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16/02/2008 - 09:09

VALE: recorde na produção de minério de ferro, 1 bilhão de toneladas em Carajás


Carajás, província mineral que possui os maiores e melhores depósitos de minério de ferro do mundo, atingiu a marca histórica de 1 bilhão de toneladas métricas de minério de ferro produzidas desde o start-up das operações em 1985.

Rio de Janeiro - A Companhia Vale do Rio Doce (VALE) apresentou excelente desempenho operacional em 2007, com a obtenção de novos recordes: minério de ferro (296 milhões de toneladas métricas), pelotas (17,6 milhões de toneladas métricas), níquel refinado (248 mil toneladas métricas), cobre (284 mil toneladas métricas), bauxita (9,1 milhões de toneladas métricas), alumina (4,3 milhões de toneladas métricas), alumínio (551 mil toneladas métricas), caulim (1,3 milhão de toneladas métricas) e cobalto (2,5 mil toneladas métricas).

Tal performance é resultante do processo de crescimento posto em marcha a partir do início desta década com o desenvolvimento e conclusão de vinte grandes projetos brownfield e greenfield em diversos segmentos da indústria de mineração, aquisições e ganhos de produtividade. Em conseqüência, nossa produção total agregada se expandiu entre 2003 e 2007 à taxa média anual de 11,6%1. Carajás, província mineral que possui os maiores e melhores depósitos de minério de ferro do mundo, atingiu a marca histórica de 1 bilhão de toneladas métricas de minério de ferro produzidas desde o start-up das operações em 1985. Nesse ano inicial, a produção foi de apenas 4,5 milhões de toneladas métricas (Mt), com os primeiros 100 milhões sendo alcançados em 1990. Em 1994, a produção acumulada chegava a 250 Mt, as 500 Mt foram atingidas em 2000 e o primeiro bilhão foi registrado em 25 de outubro de 2007, com o ano se encerrando com 1,019 bilhão.

A capacidade de produção prevista inicialmente, de 35 Mt por ano, foi atingida em 1993, evoluindo para 43,8 Mt em 1997. Com a marca alcançada em 2007, de 91,7 Mt, a produção anual de minério de ferro de Carajás mais do que dobrou ao longo dos últimos dez anos, tendo aumentado em 109,4%.

A produção de minério de ferro da VALE alcançou novo recorde em 2007, atingindo 295,9 milhões de toneladas métricas (Mt). Este volume representa crescimento de 12,0% ante 2006, quando produzimos 264,1 Mt. O volume produzido foi um pouco abaixo do previsto - 300 Mt - o que foi reflexo dos desafios enfrentados no início do ano – como chuvas e problemas com equipamentos e peças de reposição – além de interrupção em novembro das operações de Carajás, fato determinado por invasões, o que já foi solucionado com a ação do poder público.

Entre 2001 e 2007 a produção de minério de ferro da Companhia cresceu à taxa média anual de 14,1%, aumentando em 162 Mt em seis anos, o que contribuiu para consolidar nossa liderança no mercado global.

No 4T07 a produção foi de 78,2 Mt, o que implicou em expansão de 14,8% vis-à-vis o mesmo trimestre do ano anterior.

O Sistema Sudeste que compreende as minas de Itabira, Mariana e Minas Centrais, teve excelente desempenho e foi responsável em 2007 pela produção de 113,8 milhões de toneladas, representando 38,4% da quantidade total produzida pela Companhia. A produção de Brucutu chegou a 22 Mt, de forma consistente com o ramp up projetado. Brucutu deverá atingir plena capacidade em 2008, esperando-se então que o volume produzido chegue a 30 Mt.

O Sistema Sul – MBR e Minas do Oeste - produziu 89,3 Mt em 2007, com crescimento de 5,9% em relação a 2006. A produção no 4T07 das minas da MBR diminuiu relativamente ao 3T07 face ao efeito negativo de chuvas mais intensas na região.

A produção de Carajás no 4T07 constituiu-se em recorde trimestral, com 24,6 Mt, contra a marca de 24,2 Mt atingida no 3T07. Em 2007, Carajás produziu 91,7 Mt, o que representou um novo recorde anual, superando em 12,1% a quantidade do ano anterior.

A produção de Urucum, operação localizada no estado de Mato Grosso do Sul, se reduziu em comparação ao 4T06 devido à paralisação de uma planta, ocasionada pelas dificuldades de escoamento pelo rio Paraguai.

A produção de pelotas em 2007 atingiu a quantidade recorde de 17,6 Mt, contra 14,2 Mt em 2006, o que foi derivado do esforço da Companhia para o atendimento à considerável expansão da demanda global. São Luís, que havia voltado a operar em agosto de 2006, passou a produzir no novo nível de capacidade nominal, de 7 Mt por ano, o que foi, inclusive, superado no último trimestre de 2007.

No 4T07 nossa produção alcançou a marca recorde de 4,7 Mt, com expansão de 6,4% relativamente ao mesmo período de 2006.

Em 2007, foram produzidas 11,2 Mt de pelotas de alto forno (PAF) e 6,4 Mt de pelotas de redução direta (PRD). No 4T07, a produção de PAF foi de 3,0 Mt e a de PRD 1,7 Mt.

De acordo com a consolidação BR GAAP (princípios de contabilidade geralmente aceitos no Brasil), onde os volumes produzidos pelas joint ventures – Nibrasco, Kobrasco, Hispanobras, Itabrasco e Samarco – são computados proporcionalmente à participação acionária da Vale, a produção do 4T07 somou 9,4 Mt, registrando crescimento de 4,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A quantidade produzida em 2007 foi de 36,0 Mt contra 33,2 Mt no ano passado, o que também se constituiu em recorde histórico.

A produção agregada das plantas de pelotização onde a VALE possui participação acionária totalizou 54,0 Mt, 4,3% acima da produção de 2006.

1 Produção atribuível à VALE

A produção de minério de manganês totalizou 1,3 Mt em 2007, com redução de 40,5% frente a 2006. A mina do Azul, localizada em Carajás, produziu 945 mil toneladas métricas (kt) no ano contra 1,7 Mt no ano anterior, devido à suspensão de sua operação, de julho a meados de dezembro de 2007, para dar prioridade ao transporte de minério de ferro na Estrada de Ferro Carajás (EFC). O retorno da operação se deu na segunda quinzena de dezembro de 2007.

No 4T07, a produção de manganês somou 118 kt, contra 100 kt no 3T07 e 576 kt no 4T06. A produção de ligas em 2007 foi de 542 kt, tendo apresentado aumento em relação ao nível atingido em 2006, de 534 kt. Um dos fornos de Dunkerque que havia sido paralisado para reparos em agosto voltou a funcionar no final de outubro, implicando em ligeira redução da produção.

Em 2007, produzimos 226,4 kt de ligas de ferro manganês alto carbono (FeMnAc), 220,7 kt de ligas de ferro silício manganês (FeSiMn), 58,1 kt de ligas de ferro manganês médio carbono (FeMnMC) e 28,9 kt de outros tipos de ligas (CaSi). A produção de cored wire (ligas especiais) em Dunkerque e São João Del Rei totalizou 8,0 mil toneladas. Em 5 de junho de 2007, a Vale vendeu sua unidade de CaSi, localizada no estado de Minas Gerais, e de ligas especiais (cored wire), localizada em Dunkerque, França.

A produção de minério de manganês totalizou 1,3 Mt em 2007, com redução de 40,5% frente a 2006. A mina do Azul, localizada em Carajás, produziu 945 mil toneladas métricas (kt) no ano contra 1,7 Mt no ano anterior, devido à suspensão de sua operação, de julho a meados de dezembro de 2007, para dar prioridade ao transporte de minério de ferro na Estrada de Ferro Carajás (EFC). O retorno da operação se deu na segunda quinzena de dezembro de 2007.

No 4T07, a produção de manganês somou 118 kt, contra 100 kt no 3T07 e 576 kt no 4T06. A produção de ligas em 2007 foi de 542 kt, tendo apresentado aumento em relação ao nível atingido em 2006, de 534 kt. Um dos fornos de Dunkerque que havia sido paralisado para reparos em agosto voltou a funcionar no final de outubro, implicando em ligeira redução da produção.

Em 2007, produzimos 226,4 kt de ligas de ferro manganês alto carbono (FeMnAc), 220,7 kt de ligas de ferro silício manganês (FeSiMn), 58,1 kt de ligas de ferro manganês médio carbono (FeMnMC) e 28,9 kt de outros tipos de ligas (CaSi). A produção de cored wire (ligas especiais) em Dunkerque e São João Del Rei totalizou 8,0 mil toneladas. Em 5 de junho de 2007, a Vale vendeu sua unidade de CaSi, localizada no estado de Minas Gerais, e de ligas especiais (cored wire), localizada em Dunkerque, França.

Nossa produção de níquel atingiu recorde de 247,9 mil toneladas métricas (kt) em 2007 contra 234,7 kt em 20061. O recorde obtido se constitui num dos mais importantes indicadores do sucesso da integração da Inco Ltd., adquirida pela VALE em outubro de 2006.

O volume produzido no 4T07 apresentou elevação de 25,3% em relação ao 3T07, tendo sido superior em 5,8% à marca recorde anterior atingida no 4T06, de 65,2 kt. Todas as operações, com exceção de Sudbury, apresentaram forte aumento de produção no 4T07 frente ao 3T07.

O nível de produção do terceiro trimestre do ano sofre o efeito sazonal derivado das férias de verão do Hemisfério Norte, onde se localiza a maior parte da produção da VALE (Sudbury, Thompson e Voisey´s Bay no Canadá). Nesse período, a produção global de aço inox, responsável por 64% do consumo global do níquel, também se reduz devido ao mesmo fator sazonal.

Além da recuperação natural relativamente a um trimestre sazonalmente fraco, foram superados alguns desafios operacionais que também haviam contribuído para produção.

A quantidade produzida em Sudbury, na província de Ontario, foi de 82,7kt em 2007, tendo ficado 11 kt abaixo do nível de 2006, em conseqüência de paradas para manutenção, ajustes em equipamentos e problemas com o forno # 1 na refinaria de Clydach, localizada no País de Gales, Reino Unido. Clydach é responsável por 30% da produção de níquel refinado de Sudbury.

A produção de Sudbury no 4T07 manteve-se no mesmo nível do trimestre anterior, de 19,3 kt. Contudo, foi inferior ao do 4T06, quando foram obtidas 24,6 kt. Isto se deveu em parte devido à persistência de teores de níquel abaixo do nível programado no matte produzido no Copper Cliff Smelter. O matte é um produto intermediário na produção de níquel refinado e que contém em geral teores de níquel superiores a 70%.

Estamos investindo e trabalhando para eliminar os problemas com o Copper Cliff Smelter. A produção em Thompson, província de Manitoba, alcançou 30,0 kt em 2007. No 4T07 a produção cresceu consideravelmente em comparação ao trimestre anterior, 49,1%, atingindo 8,5 kt contra 5,7 kt no trimestre anterior.

Voisey’s Bay, na província canadense de Labrador e Newfoundland, completou o ramp up, tendo produzido 20,5 kt no 4T07, somando 58,9 kt em 2007. O concentrado de níquel produzido em Voisey´s Bay é processado no smelter (Copper Cliff Smelter) e na refinaria de Sudbury (Copper Cliff Nickel Refinery) e nas plantas de Thompson.

A VALE produz níquel em matte em Sorowako, na ilha de Sulawesi na Indonésia, onde temos a maior operação de níquel laterítico do mundo. O matte produzido em Sorowako é processado em nossa refinaria em Tóquio, Japão. A produção de níquel refinado chegou a 75,8 mil toneladas em 2007 contra 70,0 mil toneladas no ano anterior. Apesar da greve ocorrida nas operações indonésias no mês de novembro, conseguimos registrar novo recorde trimestral, com 20,6 kt.

Tendo em vista a liderança global em reservas provadas e prováveis de níquel, distribuídas no Brasil, Canadá, Indonésia e Nova Caledônia e no montante de 11,3 Mt de níquel contido, a VALE desfruta de considerável potencial de crescimento na produção do metal. No momento, estão sendo desenvolvidos três projetos: Goro, na Nova Caledônia, Onça Puma, no Brasil, e Totten, no Canadá. Goro, com capacidade nominal estimada de 60.000 mt de níquel e 4.700 mt de cobalto, é o maior projeto de níquel atualmente em desenvolvimento no mundo e deverá começar a produzir no final de 2008.

A produção de cobre da VALE alcançou 284,2 kt em 2007, registrando expansão de 6,6% relativamente ao ano anterior, e configurando marca recorde.

A produção de cobre em concentrado pela mina do Sossego, em Carajás, foi de 32,0 kt no 4T07 e de 118,0 kt no ano de 2007, o maior volume anual produzido desde o começo da operação em meados de 2004.

As operações canadenses adicionaram 166,2 kt de cobre em 2007, contra 137,8 mil no ano anterior, o que foi influenciado principalmente pelo bom desempenho de Voisey´s Bay. No 4T07 essas operações agregaram 42,0 kt de cobre refinado à produção da Companhia no 4T07, de sorte que ela totalizou 74,0 kt.

No 4T07, a produção do Canadá diminuiu relativamente ao 4T06 em virtude de uma paralisação para manutenção no Copper Cliff Smelter em novembro.

É importante ressaltar que a VALE produz concentrado de cobre no Sossego e concentrado, anodo e catodo de cobre nas operações no Canadá, onde o cobre é extraído como subproduto do níquel. Os dados reportados neste relatório referem-se aos volumes de cobre contido nesses produtos.

Em 2007, a produção de cobalto atingiu recorde de 2,5 kt, com crescimento de 27,6% em relação ao ano passado, o que foi explicado pela excelente performance de Voisey´s Bay (mina de Ovoid).

O preço do cobalto tem batido sucessivos recordes, o que resulta da combinação de restrições na oferta global diante de forte crescimento da demanda, determinado pelo consumo na fabricação de baterias, inclusive as utilizadas em veículos híbridos elétricos, e de superligas usadas na indústria aeroespacial.

Desse modo, a produção recorde registrada está permitindo a VALE se beneficiar mais intensamente do ciclo de alta de preços desse metal. Por outro lado, a produção de platina assim como a de paládio apresentou redução relativamente a 2006, de 8,7% e 8,0%, respectivamente, em conseqüência do desempenho da operação de níquel em Sudbury.

A produção anual de Taquari-Vassouras atingiu 671 kt de potássio em 2007. O desempenho das operações de potássio foi influenciado negativamente pela paralisação de alguns equipamentos utilizados para extração na mina no primeiro semestre. Adicionalmente, estamos lavrando uma seção da mina com menores teores desde 2006. As condições geológicas dos depósitos, diferentemente do que acontece no caso de minerais não ferrosos, não permitem rápida migração para regiões de teores mais elevados. A produção de potássio no último trimestre de 2007 totalizou 173 kt, com diminuição de 4,1% em relação ao volume produzido no 3T07.

Em 2007 a produção de caulim da VALE chegou a 1,4 Mt, em linha com o registrado em 2006. Na PPSA foram produzidas 639 kt, a melhor marca da história, com expansão de 7,1% vis-à-vis 2006, enquanto que na CADAM a produção alcançou 714 kt, com redução de 5,4%. A produção do último trimestre de 2007 bateu novo recorde e chegou a 379 kt, o que representou elevação de 14,1% frente ao 4T06.

Em 2007, a produção de bauxita registrou recorde, alcançando 9,1 Mt, 28,4% superior ao recorde anterior de 7,1 Mt obtido em 2006. De acordo com o US GAAP (princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América), é considerada somente a produção obtida em Paragominas, um ativo em que a VALE é proprietária de 100%. A nova mina de bauxita de Paragominas, no estado do Pará, que começou a operar em abril e continua em fase de ramp up, produziu 1,9 Mt em 2007. A exploração de Paragominas, que deverá se constituir numa das maiores operações de bauxita do mundo, se constitui num marco da estratégia com foco no upstream da cadeia produtiva do alumínio. No 4T07, nossa produção de bauxita alcançou o recorde de 2,7 Mt, superando em 3,2% o nível do 3T07, de 2,6 Mt. A produção de Trombetas atribuível à VALE atingiu 1,9 Mt..

O ramp up de Paragominas e o crescimento da produção de bauxita em Trombetas viabilizaram a produção pela refinaria de Barcarena de 4,3 Mt de alumina em 2007, o que foi 8,0% acima do ano anterior. Desse modo, Barcarena produziu ao nível de sua capacidade nominal de 4,3 Mt por ano, que havia sido ampliada com a conclusão da construção dos módulos 4 e 5. O volume produzido no 4T07 chegou a 1,158 Mt contra 1,127 Mt no mesmo período de 2006.

A produção de alumínio primário em 2007 foi de 551 kt, em linha com o ano passado, já que não há expansão de capacidade. No 4T07 a produção atingiu 139 kt, em linha com o programado pela Companhia. A produção da Albras, em Barcarena, foi de 114 kt no 4T07, e a da Valesul, localizada em Santa Cruz, no estado do Rio de Janeiro, de 25 kt.

A Vale Austrália, nossa subsidiária integral, possui quatro ativos em operação: Integra Coal (61,2%), Carborough Downs (80%), Isaac Plains (50%) e Broadlea (100%). Esses ativos são classificados como unincorporated joint ventures, caracterizados por uma estrutura de resultado compartilhado. Dessa forma, foram revisados os dados de produção de carvão, de acordo com o FASB, que determina que a consolidação para esse caso seja proporcional à participação da Vale em cada JV na conversão para o USGAAP (princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América).

A produção de carvão em 2007 foi de apenas 2,2 Mt, sendo 1,8 Mt de carvão metalúrgico e 440 kt de carvão térmico. Além de se constituir na produção de pouco mais de um semestre – a aquisição dos ativos foi concluída em maio de 2007 – nossas operações se defrontaram com vários desafios, decorrentes de problemas de logística e enchentes.

A maior parte da produção de carvão metalúrgico – 66,7% do total da Companhia - é proveniente da Integra Coal, no Hunter Valley, estado de New South Wales, que contém minas a céu aberto e subterrâneas. Carborough Downs (mina subterrânea), Isaac Plains (mina a céu aberto) e Broadlea (mina a céu aberto) estão localizadas em Central Queensland, estado de Queensland, Austrália. Carborough Downs e Broadlea, situadas em áreas bastante próximas, compartilham a mesma planta de lavagem de carvão. A produção de Broadlea, Carborough Downs e Isaac Plains é escoada pelo corredor logístico de Goonyella, que liga as minas de Central Queensland Bowen Basin ao terminal marítimo de Darymple Bay, enquanto que a da Integra é movimentada pelo Hunter Valley e embarcada pelo porto de Newcastle, o maior porto de carvão da Austrália.

A operação da Broadlea foi paralisada no 3T07 devido ao congestionamento do Darymple Bay Coal Terminal, devendo ser retomada no 1T08 . O congestionamento dos portos australianos de carvão influenciou também o ritmo de produção nas outras operações da Companhia no 4T07 versus o 3T07.

Energia elétrica - A VALE tem investido na construção de diversas usinas de geração de energia elétrica para atender ao seu próprio consumo, com o objetivo de mitigar riscos de volatilidade de preços e suprimento, além de reduzir custos. No Brasil, participamos de consórcios que detém concessões e operam oito usinas hidrelétricas (Igarapava, Porto Estrela, Aimorés, Funil, Candonga, Capim Branco I, Capim Branco II e Machadinho). Todas localizadas no estado de Minas Gerais, com exceção de Machadinho, localizada no estado do Rio Grande do Sul.

Na Indonésia, temos duas usinas hidrelétricas que suportam as operações de níquel, Larona e Balambano, no Rio Larona, em Sulawesi.

Além dessas plantas, a Companhia possui pequenas hidrelétricas no Brasil e Canadá e plantas de geração de energia nos sites. Em 2007, nossas plantas geraram 5,714 milhões de MWh, representando 24,5% do consumo total de eletricidade da Companhia. A VALE possui 30% de um consórcio que está construindo a hidrelétrica de Estreito, no estado de Tocantins.

Estreito terá capacidade de 1.087 MW. Na Indonésia, a VALE está construindo uma terceira hidrelétrica no rio Larona, Karebbe, com 130 MW. Simultaneamente, estamos construindo uma termelétrica, movida à carvão, com 600 MW, em Barcarena, no estado do Pará.

Logística – As ferrovias – EFC, EFVM e FCA – transportaram 27,5 bilhões de toneladas - quilômetro útil, com aumento de 3% em relação a 2006. | www.vale.com.br

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