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15/10/2015 - 08:32

Kátia Abreu discute infraestrutura na Região Norte com empresários da Argélia

Empresa argelina quer investir em processamento de grãos e logística.

Brasília — A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) recebeu o presidente da empresa argelina Cevital, Issad Rebrab, para discutir projetos de infraestrutura no Arco Norte do país. A instituição, tradicional importadora de commodities agrícolas brasileiras, prevê investimentos no processamento de grãos e na logística de escoamento pelo Norte brasileiro.

A Cevital é o principal parceiro comercial do Brasil na Argélia, importando 70% de tudo o que os produtores brasileiros vendem ao país africano, principalmente açúcar bruto, óleo de soja, farelo de soja e milho.

A companhia pretende investir em obras de infraestrutura na Região Norte, em especial no estado do Pará, a fim de desafogar o escoamento da produção de grãos pelo eixo Sul-Sudeste.

O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia do Pará, Adnan Demachki, também participarão da reunião com a ministra, no dia 13 de outubro (terça-feira).

Indústrias alimentícias —“Nós nos comprometemos com o governo do Pará a criar indústrias alimentícias em várias cidades do estado para gerar empregos e agregar valor à matéria-prima”, disse Issad Rebrab. “Tomamos a decisão de investir no Corredor Norte porque os portos dessa região estão mais próximos não apenas da Argélia, como também da Europa e do restante da África”, observou o executivo.

A ministra incentivou os empresários a darem prosseguimento ao projeto de investimento na região e afirmou que tem se empenhado dentro do governo federal para viabilizar o escoamento da produção de grãos pelo Arco Norte. “Vocês escolheram bem o Pará, que é um grande estado, com potencial extraordinário”, disse Kátia Abreu.

“O eixo Arco Norte vai conferir viabilidade à região, porque precisamos reduzir o custo e o tempo que nossos produtos levam para chegar, por exemplo, a Roterdã. Isso significa mais competitividade aos produtores brasileiros”, completou a ministra . | Priscilla Mendes/Mapa.

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