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14/11/2015 - 07:43

Mercedes é a mais rápida nas duas sessões de treinos livres

Com pneus médios na manhã e macios na parte da tarde. Pista seca nos treinos de hoje, apesar de leve chuva à tarde. níveis normais de uso e degradação dos pneus até o momento, em uma pista mais lenta que o ano passado.

São Paulo— Os pilotos da Mercedes ficaram em primeiro e segundo lugares em ambas as sessões de treinos em Interlagos. Lewis Hamilton usou o pneu P Zero Branco médio para ser o mais veloz da manhã, enquanto Nico Rosberg cravou a volta mais rápida da tarde com pneu P Zero Amarelo macio.

Hoje foi a primeira oportunidade que as equipes tiveram para avaliar o uso e degradação de cada composto no Grande Prêmio do Brasil. Tradicionalmente, isso é um fator determinante, devido às curvas constantes em uma volta curta, porém frenética e irregular.

Como geralmente é o caso em São Paulo, o clima foi inconstante, com temperatura de pista quente de manhã. Na hora do almoço, houve uma chuva leve, mas a pista secou antes do início da segunda sessão.

Os pilotos usaram a sessão de treinos da manhã para se adaptar à pista e determinar o comportamento do pneu médio, em temperatura ambiente perto dos 30° C. Na parte da tarde, tanto os pneus médios como os macios foram usados. Longos trechos foram percorridos para avaliar o uso e a degradação de cada composto com diferentes cargas de combustível. O risco da chuva voltar era grande, o que fez com que as equipes ficassem na pista ao longo da sessão, para coletar o máximo possível de dados úteis.

Os tempos registrados nos treinos de hoje foram mais lentos que os equivalentes de 2014, devido a uma superfície suja e algumas zebras danificadas, que fizeram com que os pilotos mudassem suas trajetórias para evitá-las.

Paul Hembery, diretor de motorsport da Pirelli: “Os dois treinos livres da sexta-feira (13/11) seguiram os padrões normais, apesar da ameaça de chuva, que não chegou a se materializar, talvez tenha colocado uma certa pressão nas equipes para coletar o máximo de informações no menor tempo possível. Certamente temos muitos dados para analisar agora. Apesar do uso e degradação serem tipicamente altos no Brasil, não percebemos nada fora do normal até agora, do ponto de vista dos pneus. A pista ainda está evoluindo, então será interessante comparar com os dados deste sábado. Devemos ter uma corrida movimentada, com muitas estratégias diferentes e pit stops. Como sempre, o fator desconhecido deve ser o clima.”

* Os números acima referem-se ao total de quilômetros percorridos nos treinos livres 1 e 2, somados todos os pilotos.** Por composto, todos os pilotos combinados.

Fato Pirelli do dia —O Brasil é um dos mercados mais antigos da Pirelli fora da Itália, se estabelecendo no país em 1929. Como resultado disso, a empresa faz parte da cultura cotidiana brasileira, vendendo desde pneus para caminhões até pneus para bicicletas. Um dos mais recentes projetos sociais da Pirelli no Brasil foi a restauração da icônica estátua do Cristo Redentor no ano passado. Finalizada em 1931, a estátua de concreto reforçado mede 38 metros de altura, mas sofreu danos climáticos, especialmente por raios.

Perfil da Pirelli —Com mais de 140 anos de tradição, a Pirelli é uma multinacional italiana consagrada na indústria de pneus, com 20 unidades industriais em 14 países e atividades comerciais em mais de 160 países nos cinco continentes. Na América Latina está presente com seis unidades produtivas, sendo quatro delas no Brasil, onde tem atuação industrial há mais de 85 anos: Gravataí (RS), Campinas e Santo André (SP) e Feira de Santana (BA); além de uma na Argentina (Merlo), e outra na Venezuela (Guacara). A empresa emprega mais de 38 mil pessoas no mundo, sendo cerca de 14 mil na América Latina, das quais mais de 12 mil estão nas unidades brasileiras. A Pirelli é também fornecedora exclusiva da Fórmula 1 desde a temporada 2011.

Em Sumaré, no Estado de São Paulo, está localizado o Campo Provas Pneus Pirelli, pioneiro na América Latina, que compõe um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no mundo: o de Santo André. Com perfeita integração, em tempo real aos demais Centros que a empresa possui na Itália, Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, a unidade de estudos brasileira está capacitada a desenvolver, receber e aplicar as mais avançadas tecnologias na produção de pneus para uma gama completa de aplicações: caminhões e ônibus; automóveis e caminhonetas; tratores e implementos agrícolas; máquinas para uso fora de estrada; motocicletas; além de materiais para a reconstrução de pneus.

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