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18/11/2015 - 08:23

Megamatte promove a 5ª edição da Campanha Megação Cidadania

A Megamatte realizará no dia 18 de novembro a Megação Cidadania 2015. A ação, que está em sua 5ª edição, colabora com a ONG mais influente da América Latina, Associação Saúde Criança (ASC), localizada no Rio de Janeiro, e tem o apoio da atriz Malu Mader, destinará R$ 1,50 da venda de mate e guaraná desse dia para o desenvolvimento do Projeto Culinária, em parceria com a ONG. O projeto que é realizado desde 2009 e com a consultoria do SENAC, promove a capacitação na área de gastronomia de mulheres com baixa escolaridade, filhos com doenças crônicas e em tratamento hospitalar, ocupando a posição de responsáveis pelo domicílio e, na maioria das vezes, sem renda mensal ou qualificação profissional.

Em 2014 a rede arrecadou R$ 11.650,50, e a franqueadora dobrou o valor, totalizando R$ 23.301,00 em doação. Para esse ano, a Megamatte prevê dobrar a arrecadação de 2014. "O objetivo da Megação é dar condição de trabalho e renda para essas mães, e assim auxiliar no desenvolvimento da criança, através da educação e também da melhoria no ambiente familiar, transformando o mundo através de atitudes positivas. Estamos muito felizes em poder ajudar pela segunda vez consecutiva a Associação Saúde Criança", afirma Julio Monteiro, diretor -executivo da Megamatte.

A Megamatte é uma empresa reconhecida em seu segmento pelo engajamento nas questões sociais e de sustentabilidade. A cada ano, a rede tem como objetivo superar-se nas suas ações, assim como busca atuar na construção de um legado para as próximas gerações. Desta forma, a Megamatte constrói junto com os seus colaboradores e parceiros uma mudança na visão de que os negócios, além de gerar lucros, devem criar valor ao longo da sua existência.

A Associação Saúde Criança (ASC) foi fundada em 1991 pela Dra. Vera Cordeiro, médica e clínica geral, com especialização em Psicossomática, que trabalhou por 20 anos no Hospital da Lagoa. Ao atender os pacientes na pediatria do hospital, Vera percebeu que o ato médico não se completava. Conseguia tratar a doença, mas as crianças voltavam para casas insalubres, com pais muitas vezes desempregados, sem condições de dar os cuidados adequados após a alta hospitalar. Estava diante de um círculo vicioso: miséria, internação, alta, reinternação e óbito.

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