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04/12/2015 - 08:27

Marca-país África do Sul entre as 50 nações mais competitivas mundialmente


A África do Sul ocupa a 38ª posição de 50 países avaliados no índice Anholt.

São Paulo— A Brand South Africa, em parceria com a Business Report, divulgou os resultados do desempenho da África do Sul no Índice de Marca das Nações Anholt 2015.

Embora a África do Sul tenha caído uma posição — de 37ª em 2014 para 38ª em 2015 — a pontuação geral da reputação do país melhorou 0,17 ponto desde 2014. Além disso, a África do Sul obteve melhoras nos pilares Pessoas e Turismo e manteve-se estável nos pilares Exportações e Governança.

Refletindo sobre o desempenho da África do Sul no Índice de Marca das Nações, o CEO da Brand South Africa, Kingsley Makhubela, afirma que os sul-africanos podem se sentir orgulhosos do desempenho do país em uma série de índices no último ano. “O Índice de Competitividade Global criado pelo Fórum Econômico Mundial nos classifica em 49° entre 140 países e como o número 2 na África. O Índice Mo Ibrahim sobre Governança Africana nos coloca em quarto lugar lugar entre 54 países do continente e, agora, o Índice de Marca das Nações nos coloca no número 38 de 50 países”, conclui.

Kingsley aponta que ainda há muito trabalho a ser feito a fim de melhorar certos aspectos de competitividade e o Plano Nacional de Desenvolvimento vem de encontro para orientar os esforços nacionais. Assim, as melhorias terão um impacto positivo sobre a reputação e percepções sobre a África do Sul.

A África do Sul registrou um fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (IED) de US$ 3,31 bilhões entre janeiro a julho de 2015, o que resultou na criação de 5.037 postos de trabalho. De acordo com o Departamento de Comércio e Indústria, o IED está sendo atraído para os setores intensivos em conhecimento, como: software e serviços de tecnologia da informação; serviços prestados às empresas; comunicações de serviços financeiros; e máquinas industriais, equipamentos e ferramentas. Este é um bom presságio para a economia sul-africana. É também significativo reconhecer que, apesar da queda do IED global em 16% em 2014, a África do Sul foi capaz de atrair mais de 140 bilhões de rand no exercício financeiro de 2013/14. Isso é quase o dobro do fluxo do IED em 2012.”

O Índice de Marca das Nações reconhece entre os pontos fortes da África do Sul, os esportes, especialmente futebol, as paisagens intocadas e reservas de caça. Os participantes da pesquisa também indicaram que os cidadãos da África do Sul estão entre os maiores atributos, sendo descritos como, entre outros, amigos desejáveis, bons funcionários, trabalhadores e habilidosos. O Índice de Marca das Nações é o resultado de 20.342 entrevistas em 20 países.

O Índice de Marca das Nações —O NBI mede a reputação da Marca de uma Nação em seis elementos, sendo: Governança; Exportações; Turismo; Pessoas; Cultura; Investimento e Imigração. Através de uma série de sub indicadores, o desempenho de uma nação em cada pilar é avaliado por meio do estudo. É importante salientar que a variedade de indicadores testados através da pesquisa ilustra claramente o fato de que a reputação da marca de uma nação é formada por qualquer coisa, variando desde a percepção das pessoas e da cultura, para a qualidade das exportações até o perfil de governança do país. Isto significa que a "construção" da reputação global de uma nação depende das percepções criadas por ações tomadas em diversos setores, abrangendo governos, empresas, sociedade civil e, de um modo geral, das pessoas do país.

A Metodologia NBI —A pesquisa NBISM de 2015 foi realizada em 20 grandes países desenvolvidos e em desenvolvimento que desempenham papéis importantes e diversificados nas relações internacionais, de negócios e do fluxo de atividades comerciais, culturais e turísticas. Devido ao papel global crescente desempenhado pelos países em desenvolvimento, a pesquisa se esforça para representar o equilíbrio regional, bem como o equilíbrio entre os países de alta e média renda.

Os países do núcleo 20 são: • Europa Ocidental/ América do Norte: EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Suécia | • Europa Central e Oriental: Rússia, Polônia, Turquia | • Ásia-Pacífico: Japão, China, Índia, Coréia do Sul, Austrália | • América Latina: Argentina, Brasil, México |• Oriente Médio/ África: Egito, África do Sul.

Para a pesquisa NBISM de 2015, foram conduzidas 20.342 entrevistas, com pelo menos 1.000 entrevistas por país. Em cada país, foram feitas as entrevistas on-line com adultos de 18 anos ou mais e foram usados parâmetros como idade, gênero e educação da população on-line de 2015. Além disso, nos EUA, Reino Unido, África do Sul, Índia e Brasil, raça/ etnia foram utilizadas para o equilíbrio da amostra. O relatório reflete os pontos de vista e opiniões das populações on-line nesses 20 países. O trabalho de campo foi realizado de 9 a 27 julho de 2015.

A NBISM mensura a imagem de 50 nações. Em cada país a lista de 50 nações é atribuída aleatoriamente a entrevistados, cada um dos quais (exceto Egito) classifica 25 países, resultando em cada nação recebendo cerca de 500 classificações por país. No Egito, onde os entrevistados não estão tão familiarizados e experientes com pesquisas on-line, a duração da pesquisa foi reduzida, resultando em cada nação recebendo cerca de 200 avaliações.

Brand South Africa, anteriormente conhecida como o Conselho Internacional de Marketing da África do Sul, foi criada em agosto de 2002 para ajudar a criar uma imagem de marca positiva e atraente para a África do Sul. O nome mudou oficialmente para melhor alinhar seu mandato de construir a reputação da marca da nação da África do Sul, a fim de melhorar sua competitividade global.

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