Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

09/12/2015 - 07:41

Ericsson apresenta as 10 tendências de consumo para 2016

Usuários esperam que as interfaces de inteligência artificial substituam as telas dos smartphone. Rápida popularização de novas tecnologias diminui a influência dos early adopters, os chamados consumidores mais vanguardistas, sobre os outros. 63% dos paulistanos que usam smartphones esperam que, em cinco anos, esses telefones se tornem itens do passado. Em São Paulo, 87% dos entrevistados gostariam de usar a tecnologia para melhorar a visão, a memória ou a audição.

O ConsumerLab, área da Ericsson (Nasdaq: ERIC) que há 20 anos estuda o comportamento dos usuários, acaba de apresentar as 10 tendências de consumo para 2016 e uma delas já mostra que os consumidores acreditam que a inteligência artificial possibilitará, em breve, a interação com objetos sem a necessidade de uma tela de smartphone. Além disso, metade dos entrevistados espera que os celulares se tornem obsoletos nos próximos cinco anos.

O estudo também conclui que a velocidade de adoção de novas tecnologias está mais rápida, tornando os lançamentos mais populares e aceitos assim que são colocados à venda. Com isso, o tempo em que os consumidores mais vanguardistas influenciariam outros usuários a aderir a essas novas plataformas está mais curto.

André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson, diz: “Algumas dessas tendências podem até parecer futuristas, mas o interesse em novos paradigmas de interação – como a inteligência artificial, a realidade virtual e a conexões em casas ou até em nossos corpos – é bastante forte. Isso significa que em breve poderemos ver novas categorias de produtos de consumo aparecerem – e indústrias inteiras se transformarem – para acompanhar essas demandas.”

As conclusões do relatório reúnem as opiniões de vários entrevistados ao redor do mundo. A pesquisa mais ampla representa 1,1 bilhão de pessoas dividas em 24 países, entre eles o Brasil, e a menor retrata 46 milhões de usuários de smartphones em 10 grandes cidades, como São Paulo.

No Brasil, por exemplo, o estudo de tendências mostrou que 63% dos paulistanos que usam smartphones esperam que, em cinco anos, esses telefones se tornem itens do passado e ainda em São Paulo, 87% dos entrevistados gostariam de usar a tecnologia para melhorar a visão, a memória ou a audição, como pode ser visto nas tendências 3 e 8.

As 10 tendências de consumo para 2016, segundo a Ericsson:

1. Estilo de vida conectado. Quatro em cada cinco pessoas sentem que se beneficiam à medida que outras se conectam a internet e compartilham suas experiências e ideias. No Brasil, 51% dos usuários já participam de ações de economia colaborativa.

2. A geração do streaming. Adolescentes consomem, por dia, mais conteúdo em vídeo no YouTube do que qualquer outra faixa etária. Segundo o levantamento, 27% dos entrevistados brasileiros que possuem entre 16 e 19 anos passam, pelo menos, três horas por dia assistindo a vídeos na plataforma.

3. Inteligência artificial termina com a era das telas. A inteligência artificial vai possibilitar a interação com objetos sem o intermédio do smartphone. Em São Paulo, 63% dos usuários de smartphones acreditam que esses dispositivos móveis serão itens do passado nos próximos cinco anos.

4. O virtual se torna real. Consumidores querem usar a tecnologia virtual para atividades cotidianas, como assistir a esportes e fazer chamadas de vídeo. 57% dos paulistanos, por exemplo, querem imprimir sua própria comida no futuro.

5. Casas com sensores. 50% dos donos de smartphone em São Paulo acreditam que, nos próximos cinco anos, os tijolos usados para construir casas podem incluir sensores que detectam mofo, vazamento e problemas com eletricidade. Para que isso se torne realidade, o conceito de casas inteligentes precisa ser repensado do zero.

6. Passageiros conectados. Usuários de transporte urbano querem tornar o seu tempo de trajeto mais produtivo. Ainda mais no Brasil, onde 71% dos habitantes passam mais tempo em trânsito do que em atividades sociais.

7. Resposta de emergência. As redes sociais podem se tornar a maneira preferida para acionar serviços de emergência. Em São Paulo, 74% dos usuários também se interessariam em acessar um aplicativo de informações de desastres ou ocorrências.

8. Sensores internos. Plataformas aplicadas diretamente no corpo e que monitoram a saúde e o bem-estar podem se tornar os novos dispositivos vestíveis. Essa tendência também é notada em São Paulo, onde 87% dos entrevistados gostariam de usar a tecnologia para melhorar percepções sensoriais e habilidades cognitivas, como a visão, a memória e a audição.

9. Tudo pode ser hackeado. A maioria dos usuários de smartphone acredita que ataque de hackers e vírus continuarão sendo um problema. No entanto, como um efeito colateral positivo, 34% dos paulistanos têm mais confiança em uma organização que já tenha sido hackeada, mas que resolveu o problema do que em organizações que nunca enfrentam este tipo de desafio.

10. Usuários repórteres. Os consumidores compartilham mais informações online e acreditam que isso aumenta sua influência na sociedade em que vivem. Em São Paulo, 51% dos usuários pensam que denunciar uma empresa com comportamento inadequado nas redes sociais tem mais impacto do que denunciá-la às autoridades responsáveis.

A Ericsson é a impulsionadora da Sociedade Conectada – uma empresa líder em tecnologia da comunicação e serviços. Nosso relacionamento a longo prazo com todas as maiores operadoras no mundo permite que pessoas, negócios e sociedades alcancem seu potencial e criem um futuro mais sustentável.

Nossos serviços de softwares e soluções de infraestrutura – especialmente nos setores de mobilidade, banda larga e na nuvem – permitem à indústria de telecomunicações e outros setores a concretizar melhores negócios, aumentar a eficiência, melhorar a experiência do usuário e captar novas oportunidades.

Com mais de 110 mil profissionais e clientes em 180 países, combinamos tecnologias em escala global e liderança em serviços. Damos suporte a redes que conectam mais de 2,5 bilhões de assinantes. De todo o tráfego mundial de dados, 40% deles passa pelas redes da Ericsson. Nosso investimento em pesquisa e desenvolvimento garante que nossas soluções – e nossos clientes – estejam sempre na frente.

Fundada em 1876, a Ericsson está sediada em Estocolmo, na Suécia. Em 2013, a empresa gerou receitas de 227,8 bilhões de coroas suecas (US$ 34,9 bilhões). A Ericsson está listada nas bolsas de valores NASDAQ OMX (Estocolmo) e NASDAQ (Nova York).

Na América Latina estamos presentes desde 1896, quando entregamos equipamentos pela primeira vez na Colômbia, e este ano completamos 90 anos de presença no Brasil. No início do século XX, aumentamos nossa presença na região ao firmar acordos na Argentina, Brasil e México. Hoje, estamos presentes em mais de 50 países da América do Sul, América Central, México e Caribe, com instalações completas, como duas unidades de Produção e Centro de Inovação com atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de Centro de Treinamento. A Ericsson é a fornecedora líder do setor de telecomunicações com mais de 40% do mercado na América Latina e mais de 100 contratos de serviços de telecomunicações na região. [www.ericsson.com/br].

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira