Novos estudos apontam a poluição como uma das razões do envelhecimento precoce da pele

O tema foi um dos principais assuntos debatidos durante o Congresso Mundial de Dermatologia, em Vancouver.

Não é de hoje que a ciência e tecnologia estão com olhos voltados para os prejuízos causados para a saúde devido à poluição. Mas novos estudos vêm indicando que, além dos males mais conhecidos, como os problemas respiratórios e cardiovasculares, a poluição traz também importantes danos para a saúde da pele, além de acelerar seu envelhecimento, principalmente entre as pessoas de pele mais sensível. Os estudos apontam que os principais danos são os cravos (41%), seguido das alergias de pele sensível (39%), aspereza (28%), espinhas (23%) e pele seca (16%). Os vilões são os gases, principalmente dióxido e monóxido de nitrogênio, e também o ozônio. E a situação pode ficar ainda pior na presença de raios ultravioletas (UV).

Diferente do que acredita o senso comum, o problema não afeta apenas países em desenvolvimento. Um relatório apresentado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) envolvendo 1.600 cidades em 91 países mostrou que apenas 12% dessas cidades seguem as diretrizes estabelecidas para poluição. Estudos apresentados durante o Congresso Mundial de Dermatologia, em Vancouver — que reuniu cerca de 12 mil dermatologistas de todo o mundo —, esclarecem que mesmo nos níveis relativamente mais baixos de poluição, como nos países europeus, os danos à pele podem acontecer.

Mas as informações pesquisadas não levam somente à identificação do problema, levam também a possíveis soluções. Estudos realizados por alguns dos mais consagrados dermatologistas do mundo apresentaram estratégias para combater os danos à saúde da pele através da poluição. Algumas soluções básicas encontradas:

. Produtos com enxágue para eliminar a poluição da pele | . Usar produtos antiaderentes tópicos que fazem partículas deslizarem sobre a pele | . Evitar o excesso de limpeza, que pode trazer ainda mais danos à barreira da pele | Usar hidratante para preservar e restaurar a função de barreira da pele | . Aplicar filtro solar com ou sem antioxidantes para proteger contra a radiação UV.

A par da preocupação global com os resultados destes estudos, a La Roche-Posay criou um Conselho Internacional de Especialistas Científicos com interesse específico no tema. Após revisar os principais trabalhos apresentados, o conselho confirmou os efeitos da poluição do ar na pele e, mais importante, nas doenças de pele. Em busca de soluções, a marca co-assinou três publicações sobre poluição e seus efeitos na pele. A primeira sobre a relação entre poluição e a pele sensível, a segunda sobre poluição e acne e a terceira sobre poluição e hiperpigmentação. Após todos os resultados avaliados pelo Conselho, a La Roche-Posay desenvolveu para seus consumidores estratégias próprias para a prevenção de danos da poluição na pele.

Rotina La Roche-Posay para minimizar o impacto da poluição na pele.: Limpar: para remover partículas invisíveis; Effaclar Gel Concetrado |. Reforçar: para a limpeza profunda da pele; Active C [10]. Proteger: alta atividade antioxidante da vitamina C. Anthelios Airlicium FPS 70| . Proteger: Alta proteção contra os raios UVB e UVA com textura que forma uma barreira de proteção não oleosa.

Testes realizados com os produtos da marcam para esta finalidade apresentaram uma melhora de 69% na prevenção de rugas, de 29% na redução de peles sensíveis e de 100% do ressecamento da pele. Todas as mulheres que participaram dos testes apresentaram melhora considerável na saúde da pele após quatro semanas de uso, mas 96% já fizeram uma boa avaliação da eficácia desta rotina em sua primeira aplicação. | www.larocheposay.com.br.