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16/12/2015 - 08:45

Inlyta (axitinibe) é aprovado no Brasil para o tratamento de câncer renal avançado

Terapia é uma das principais opções para os pacientes que não respondem mais a uma primeira linha de tratamento.

A Pfizer acaba de anunciar a aprovação do medicamento Inlyta (axitinibe) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A terapia, indicada para o tratamento de pacientes com carcinoma de células renais avançado (RCC, sigla em inglês para renal cell carcinoma), um tipo avançado de câncer de rim, está aprovada desde 2012 pelo Food and Drug Administration (FDA).

Axitinibe é uma terapia oral e estudos clínicos realizados com o medicamento apresentaram resultados sólidos de superioridade em relação à terapia-padrão utilizada no estudo pivotal, o que o coloca como uma das principais opções de tratamento para os pacientes que não respondem mais a uma primeira linha de tratamento do câncer de rim metastático (avançado). O medicamento inibe o crescimento de novos vasos sanguíneos que aumentam o tumor e favorecem a progressão.

“Atualmente, novos medicamentos têm mudado a história do tratamento do câncer de rim. Antes, esta era uma doença praticamente sem opções terapêuticas. Hoje, o câncer de rim já pode ser considerado tratável, por meio de medicamentos que aumentam a sobrevida e melhoram a qualidade de vida dos pacientes”, afirma Eurico Correia, diretor médico da Pfizer Brasil.

A chegada de Inlyta ao mercado complementa o portfólio da Pfizer no Brasil para o tratamento de câncer renal, que já possui Sutent, desde 2006, e Torisel, desde 2010. Ambos os medicamentos pertencem à classe das terapias-alvo, que agem impedindo a multiplicação das células tumorais.

A Pfizer reafirma a importância de tratamentos inovadores que visam melhorar a vida de pessoas em todo o mundo. A companhia investe por ano aproximadamente US$ 7 bilhões em novos medicamentos, em áreas prioritárias como oncologia, neurociências, vacinas, inflamação, imunologia, além de doenças cardiometabólicas e genéticas.

O câncer de rim —Tipo mais comum de câncer renal, o RCC avançado esteve historicamente entre os tumores mais resistentes ao tratamento. Dados publicados pelo Globocan, um projeto da Organização Mundial da Saúde, apontam que, em 2012, 6.255 pessoas receberam o diagnóstico de câncer de rim no Brasil, sendo 3.761 homens e 2.494 mulheres. O câncer renal está entre os 10 tipos de tumores mais comuns em homens e mulheres. No geral, o risco de desenvolver a doença é cerca de 1 em 63 (1,6%). Este risco é maior em homens do que em mulheres.

Pfizer —Presente em 175 países, a Pfizer realiza um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento para melhorar a qualidade de vida das pessoas e oferecer soluções inovadoras aos grandes desafios do mundo contemporâneo ligados à saúde. Seu portfólio se concentra em sete áreas: imunologia e inflamação; oncologia; doenças cardiovasculares e metabólicas; dor e neurociência; vacinas, doenças raras e biossimilares. São 150 opções terapêuticas entre medicamentos, vacinas e os mais famosos produtos isentos de prescrição do mundo. A companhia investe por ano US$ 7 bilhões no desenvolvimento de novos tratamentos, numa empreitada que envolve 260 parceiros, entre universidades e centros de tecnologia. Em todo o mundo, a Pfizer apoia projetos sociais associados à saúde, desenvolvimento social, educação e respeito ao meio ambiente. Com 166 anos de história, dos quais mais de 60 anos no Brasil, a companhia trabalha para fazer a diferença na vida das pessoas e ampliar o alcance da população aos seus tratamentos.

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