Rede Sismográfica Brasileira é uma das atrações do Museu do Amanhã

A Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) é uma das atrações do Museu do Amanhã, inaugurado no último final de semana na Praça Mauá, zona portuária do Rio de Janeiro. A partir da rede de monitoramento montada pelo Observatório Nacional, o mapa dos abalos sísmicos ocorridos no país é disseminado em tempo real aos visitantes do Museu.

O projeto é previsto num acordo de cooperação técnica e científica celebrado entre o Observatório Nacional e o Instituto de Desenvolvimento e Gestão, organização social de cultura que administra o Museu. O acordo prevê integrar às exposições e atividades de divulgação do Museu do Amanhã o conhecimento produzido e sistematizado pelo ON na área de geofísica.

O Museu do Amanhã é um museu de ciências da Prefeitura do Rio de Janeiro. Por meio de ambientes audiovisuais, instalações interativas e jogos, seus usuários poderão examinar o passado, entender as tendências e imaginar os futuros possíveis. As informações da RSBR estão sendo exibidas numa janela com os eventos sísmicos para compor um mosaico de “Terra em Movimento” no espaço "Observatório do Amanhã" – espaço que funciona como um radar do Museu do Amanhã, recebendo e repercutindo informações de centros produtores de conhecimento em ciência, cultura e tecnologia do Brasil e do mundo.

O Museu do Amanhã está aberto de terça a domingo, das 10h às 18h, com última entrada para as exposições às 17h. Entrada.: Inteira: R$ 10 | Meia-entrada: R$ 5 (pessoas com até 21 anos; estudantes de escolas ou universidades particulares; pessoas com deficiência; servidores públicos do município do Rio de Janeiro; moradores da cidade do Rio de Janeiro; clientes Santander). Gratuidade (alunos e professores da rede pública de ensino; pessoas com até cinco anos ou a partir de 60 anos; funcionários de museus ou associados do ICOM; guias de turismo; vizinhos do Amanhã).O Museu tem entrada gratuita às terças-feiras.