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29/12/2015 - 10:20

As 10 tendências digitais para 2016

Plataformas de mensagens de nicho, soluções simples de IoT e UX com foco no conhecimento do consumidor e sistemas de pagamentos e investimentos simplificados estão na lista de previsões para 2016 construída pelo time de especialistas digitais da CI&T.

Campinas (SP) —Sistemas simplificados de pagamentos para bens e serviços que são realizados bastando a presença física do consumidor, alternativas inovadoras para seguros e investimentos financeiros a partir de fintechs incubadas por bancos tradicionais, redes sociais de nichos e aplicativos de mensagens se firmando como as principais plataformas de comunicação entre usuários e marcas. Estas são algumas das dez tendências tecnológicas para 2016, apontadas pelo time de especialistas digitais da CI&T.

Para construir esse estudo e selecionar as dez previsões que precisam estar no radar de CIOs e CMOs das empresas no próximo ano, a CI&T convocou seu time de especialistas. "Monitorar tendências está no nosso DNA. Trabalhamos o tempo todo acompanhando inovações e soluções tecnológicas que possam facilitar a transformação digital dos negócios de nossos clientes", explica Paulo Camara, Head of Digital da CI&T, que liderou a construção do relatório.

Lista de previsões 2016: . #1 Apps de mensagens serão a principal plataforma digital para consumidores e marcas —Cada vez mais as pessoas usam aplicações de comunicação, como o WhatsApp e Snapchat, para outras funções, como se informar, trocar conteúdo e se relacionar com marcas. Outros serviços, como pagamentos, compras, etc serão oferecidos, a exemplo do que já acontece em plataformas como o WeChat na Ásia. Os quatro maiores aplicativos do segmento - WhatsApp, Messenger, WeChat e Viber - têm juntos cerca de 3 bilhões de usuários, enquanto as quatro maiores redes sociais reúnem 2,5 bilhões de pessoas.

#2 Startups e grandes empresas falando a mesma língua: acelerar inovação — Grandes empresas com alto nível de maturidade digital têm explorado modelos estruturados e avançados de integração com startups. Alguns exemplos disso são iniciativas como o InovaBra (Bradesco), CUBO (Itaú) e Oxigênio (Porto Seguro). Patrocínio ou participação em hackathons, startup weekends e eventos focados em inovação também têm crescimento constante e devem se expandir em 2016.

#3 Mais produtividade com Big Data na indústria —A imprevisibilidade da crise econômica no Brasil levará as empresas de manufatura à adoção de estratégias digitais, fortemente ancoradas em analytics (Big Data). Análises de dados já se mostram fundamentais para elevar a produtividade da empresa, com redução de custos e prevenção de problemas operacionais, gerando crescimento de lucros de mais de 10% anualmente, segundo pesquisa do The Economist Intelligent Unit.

#4 Mais Barata, realidade virtual ganha capilaridade em games e treinamentos — Novos dispositivos, como o Oculus do Facebook e o Hololens da Microsoft, começam a surgir e ficar mais baratos, ganhando terreno, principalmente, na indústria de games e entretenimento. Outros campos onde já vemos aplicações sendo desenvolvidas são a área de treinamento profissional - projetos liderados por montadoras em simuladores de direção — e a área médica.

#5 Fortalecimento das redes sociais de nicho — O crescimento do radicalismo nas redes sociais mais genéricas levará os usuários a buscar ambientes mais de nicho, como LinkedIn, Slack, Behance; redes de contratação de trabalho temporário, como o Trampos, e sites de crowdfunding, como Catarse e Kickante. Esta postura mais individualista terá como um subproduto: o fortalecimento de atividades de ciberativismo, tanto para pressionar autoridades, como para mobilizar a sociedade civil.

#6 IoT e UX: impulsionando o despertar do Customer Experience — A crise econômica no Brasil estimulará a criação de soluções de baixo custo em internet das coisas que serão mais relevantes ao valorizar a experiência do usuário (UX). Como consequência desta interação entre IoT e UX, haverá um aumento de interesse por Customer Experience (CX) ao explicitar o potencial das novas formas de interação das marcas com seus consumidores.

#7 Portas abertas para outras aplicações de economia colaborativa —Toda a polêmica gerada em torno da liberação do uso do aplicativo Uber, abriu as portas para a chegada de outras aplicações da economia colaborativa em áreas como viagens, serviços domésticos e sustentabilidade. A crise econômica deve reforçar ainda mais essa tendência.

#8 Cloud vai se firmar como a opção mais segura — Depois de anos de desconfiança, a computação em nuvem já é percebida como forte fator de redução de risco técnico, político e financeiro. Com isso, em 2016, veremos mais aplicações migrando para a nuvem, que se consolidará como a principal plataforma para o desenvolvimento de novas aplicações digitais em empresas de todos os setores e tamanhos.

#9 Fintechs e bancos promoverão a "Renascença bancária" — O Brasil é hoje um dos grandes celeiros de fintechs do mundo, com mais de 400 startups que se propõem a gerar alternativas inovadoras em pagamentos, investimentos, seguros e demais serviços financeiros para consumidores que vêem os produtos bancários existentes como inadequados e até desnecessários. Os bancos tradicionais entendem as startups como possibilidades de inovação rápida e mais disruptiva no setor. O resultado será de "ganha-ganha-ganha", pois serão beneficiados os bancos, as fintechs e os principais interessados: os clientes.

#10 Pagamentos por presença vão expandir o conceito de mobile wallet —Você entra na cafeteria pede um café e seu pagamento é feito automaticamente porque o sistema identifica que é você, cliente já cadastrado e que autorizou aquele débito, que está ali fazendo a compra do produto. Simplificar e facilitar os pagamentos será o grande diferencial de quem quiser ampliar sua atuação com mobile payment em 2016.

A CI&T é uma especialista global em soluções digitais escolhida por grandes líderes como Coca-Cola, Natura, Motorola, Alelo e Banco Original para conduzir suas complexas iniciativas de inovação digital e crescimento. Aliando conhecimento profundo em tecnologias digitais e metodologias Lean e Agile, os times da CI&T resolvem problemas de negócio com extrema habilidade de execução, construindo o caminho entre o legado e o futuro. Fundada em 1995, com sede em Campinas e escritórios em locais estratégicos da América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a CI&T foi escolhida parceira do ano para serviços em nuvem pelo Google e nominada “Cool Vendor” pelo Gartner. | www.ciandt.com.

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