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22/01/2016 - 09:21

Análise das Coisas pode determinar quem fica e quem sai nos próximos anos


Quando falamos em Internet das Coisas e os mais de 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020, estamos também tratando de uma verdadeira explosão de dados gerados por smartphones e os mais diversos dispositivos conectando objetos do dia a dia, de geladeiras a carros. São valiosos ativos para muitas empresas que dependem de inteligência para conhecer melhor seus clientes e impulsionar os negócios.

Para trabalhar com quintilhões de bytes coletados todos os dias, as empresas estão buscando mais do que infraestrutura e serviços de armazenamento de dados – elas querem estruturar e aproveitar o valor dos dados. Atualmente, ser dono da informação não basta – é preciso saber usá-la corretamente, como um “sexto sentido” dos negócios. É aí que entra o papel da Análise das Coisas, ou AoT.

De acordo com a Frost & Sullivan, o mercado da IoT deverá movimentar US$ 19 trilhões em novos negócios e oportunidades até 2025 – montante do qual US$ 7,3 trilhões serão liderados por ferramentas de Analytics. As empresas que quiserem uma parcela desse faturamento deverão aproveitar o ativo mais valioso do século 21 – a inteligência.

Atualmente, o trabalho de Business Intelligence e Analytics configura um dos principais desafios das companhias, principalmente em indústrias historicamente mais tradicionais, como o setor varejista, que ainda caminha a passos curtos nessa transformação tecnológica. E para essa indústria, que trabalha diretamente com o consumidor final, estudar e até prever o comportamento do cliente é algo vital na competitividade.

Na saúde, outro exemplo, a capacidade de analisar dados de aparelhos de monitoramento de pacientes pode não só diminuir os custos abusivos de tratamento, como também salvar vidas de forma preventiva. E correlacionar esses dados pode trazer importantes insights sobre novas doenças e tratamentos.

Diante desse cenário, o conceito de Análise das Coisas representa uma oportunidade para trabalhar com inteligência de formas cada vez mais dinâmicas. Para acompanhar a velocidade das mudanças mercadológicas e dos consumidores, poderosas ferramentas de análise e captura de dados já são adotadas para trabalhar com o Big Data e a IoT de forma ágil e assertiva.

Para fazer essa captura e processamento, plataformas como o Hadoop estão cada vez mais conceituadas no trabalho com milhares, milhões e até bilhões de dispositivos gerando informações relevantes sobre o modo como nos relacionamos com produtos e serviços. Esse ambiente demanda soluções de analytics com profundidade de BI convencional, flexibilidade do self-service, velocidade do real-time analytics e a acessibilidade da cloud.

Esse avanço tecnológico está permitindo que as empresas lidem com as mudanças rápidas pelas quais a informação é transformada em dias e até horas. E quem ficar para trás terá dificuldade em sobreviver, pois a capacidade de capturar e transformar dados em inteligência serão cada vez mais determinantes na estratégia de negócios e na competitividade dos próximos anos.

. Por: Mônica Tyszler, diretora de Soluções e Serviços do SAS América Latina? | Perfil—O SAS é o líder de mercado em Analytics. Por meio de soluções analíticas inovadoras, voltadas para a inteligência do negócio e gerenciamento de dados, a companhia ajuda seus clientes em mais de 75.000 localidades a tomarem decisões de forma rápida e assertiva. Desde 1976, o SAS fornece aos clientes ao redor do mundo The Power To Know® (O Poder do Conhecimento). No Brasil desde 1996, a subsidiária brasileira conta com mais de 200 clientes, escritórios em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), cerca de 180 colaboradores e atua em diferentes setores como finanças, telecomunicações, varejo, energia, governo, manufatura e educação | www.sas.com/br

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