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29/01/2016 - 07:51

Serviços de streaming avançam na África do Sul

São Paulo—Por oferecerem maior variedade de programas, possuírem disponibilidade de conteúdo a qualquer hora do dia e contarem com a vantagem de serem apreciados em dispositivos móveis, os serviços de streaming transformaram de vez a maneira como as pessoas consomem filmes e programas de TV. Na África do Sul não é diferente.

Vista como exemplo de nação que tem apostado na rápida expansão da banda larga em bairros mais afastados, o país está entre as 130 nações que passarão a receber a programação da Netflix, conforme anunciou a empresa de streaming em janeiro deste ano.

Na África do Sul, o serviço deverá competir mercado com outras companhias que já enxergaram o potencial do mercado local. É o caso da Naspers, maior empresa sul africana com um valor de mercado de US$ 65 bilhões, que oferece o serviço de streaming ShowMax desde agosto de 2015 no país. O grupo, especializado em TV por assinatura, e-commerce e serviços de internet possui diversas empresas ao redor do mundo, inclusive no Brasil, onde é acionista da OLX, Abril e Movile.

Ciente das oportunidades geradas pela distribuição de internet gratuita, oferecida em espaços públicos, o ShowMax permite que seus assinantes façam download das atrações para que possam ser assistidas depois, sem a necessidade de uma conexão com a internet. Além do serviço da Naspers, o país ainda conta com o VIDI e o OnTapTV, outras atrações por conteúdo on demand que têm chamado a atenção da população local.

Todas as empresas se beneficiam da infraestrutura em desenvolvimento da África do Sul. Na intenção de levar conteúdo de forma democrática para todas as pessoas, o governo tem adotado algumas medidas para que empresas que oferecem este serviço sob demanda possam entregar seus produtos com qualidade, inclusive a pessoas que vivem em lugares mais afastados da área urbana.

Oferecer sinal gratuito Wi-Fi na província do Cabo Oriental, desde junho do ano passado, foi uma das iniciativas mais importantes nesse sentido. Por se tratar de uma área rural, este foi um desafio conduzido pelo Projeto Isizwe, ONG que busca levar internet a todo o país sul-africano, promovendo a inclusão digital para o máximo de pessoas possível.

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