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23/02/2008 - 13:15

Vendas de imóveis da Company crescem 150,4% em 2007, para R$ 630,9 milhões

Unidades vendidas alcançam 2.065 imóveis, um aumento de 141,5% sobre 2006, sendo que o VGV lançado de 2007 compreende 17 empreendimentos e totaliza R$ 1,6 bilhão, com crescimento de 145% sobre o VGV de 2006, a dívida Líquida sobre o Patrimônio Líquido reduz de 42% para 38% no trimestre.

A Company S.A. (Bovespa: CPNY3), uma das maiores incorporadoras e construtoras de empreendimentos residenciais de médio e alto padrão do estado de São Paulo, obteve crescimento de 150,4% nas vendas de imóveis, que totalizaram R$ 630,9 milhões. Foram 2.065 unidades vendidas, um aumento de 141,5% sobre o ano anterior.

A Company registrou Receita Operacional Líquida de R$ 408,1 milhões, representando um crescimento de 41,4% em relação a 2006. O Lucro Líquido foi de R$ 55,3 milhões, 21,5% superior aos R$ 45,5 milhões registrados no ano anterior.

O EBITDA de R$ 76,0 milhões representou um crescimento de 30,2% se comparado a 2006. A Margem Bruta a apropriar registrada foi de 33,5%, equivalente a um crescimento de 3,2 pontos percentuais.

“Com o maior incentivo do governo, que reverteu num volume 100% superior de financiamentos disponibilizados pelo SFH, o ano de 2007 foi muito favorável ao setor imobiliário como um todo. No aniversário de 25 anos da Company, com a retomada das atividades do segmento de baixa renda superamos o número de unidades lançadas nos 24 anos”, explica Luiz Rogelio Rodrigues Tolosa, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Company.

No ano de 2007, a empresa lançou 17 empreendimentos que somaram um VGV total de R$ 1,6 bilhão (com uma participação da Company de 58,2%), 145,0% superior a 2006. Do total de lançamentos, 30% correspondeu a empreendimentos residenciais direcionadas ao segmento de alta renda, 21% referiu-se a lançamentos comerciais e 20% correspondeu a residenciais dirigidos à classe média. O segmento popular, retomado pela Company em 2007, já registrou uma participação de 12% do total.

O land bank da Company, composto por 14 terrenos, cresceu 186,2% em comparação a 2006, representando um VGV de R$ 3,6 bilhões. Do total, 10 terrenos estão previstos para este ano. Entre eles, está o Company Business Tower, um empreendimento comercial que será um dos marcos do mercado imobiliário de São Paulo. Com até 50 andares, o CBT está sendo ofertado a fundos de investimento. “Vamos manter nossa política de ter um land bank reduzido, uma vez que somos conscientes quanto à dinâmica geográfica urbana”, completa Tolosa.

No último trimestre, foram lançados quatro empreendimentos somando um VGV de R$ 439,5 milhões, aumento de 247,4% em relação ao VGV dos três lançamentos do mesmo período de 2006. As 1.010 unidades lançadas foram inferiores às 1.209 unidades vendidas, que geraram R$ 174,5 milhões, um aumento de 74,8% sobre o mesmo período de 2006.

Neste trimestre, a Company securitizou recebíveis e reduziu a dívida líquida sobre o patrimônio líquido da empresa, de 42% em 30 de setembro para 38% em 31 de dezembro. “O sucesso da operação comprovou a sustentabilidade do nosso negócio em levantar recursos sem se lançar no mercado de capitais e nos levou a manter a mesma estratégia para 2008”, afirma Tolosa.

Os papéis da Company registraram valorização de 121,9% desde IPO, enquanto o índico Bovespa subiu 63,1%. O valor de mercado da Company em 31 de dezembro era de R$ 1,278 bilhão.

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