Confenar firma parceria com a EMC

Revendas Associadas poderão alugar equipamentos de tecnologia e outros serviços.

Com o objetivo de fortalecer os incentivos e benefícios para a sua rede de Revendas Associadas, a Confenar - Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição amplia sua parceria com a EMC, uma das maiores e mais importantes empresas de tecnologia do mundo.

A partir de agora a parceria irá possibilitar, além da locação de desktops, notebooks e servidores, também a utilização de Data Centers, com servidor virtual, serviço de Colocation, Gate Way EMC Box e hospedagem de sites compartilhados.

“Nossas Revendas terão tecnologia de ponta com total segurança digital. Confiamos no trabalho da EMC e estamos satisfeitos em ampliar o leque de serviços para atende nossa rede de revendas”, afirma Nino Anele, Executivo de Negócios e Parcerias da Confenar.

Entre as vantagens da parceria está a redução de custos, já que a Revenda irá locar o equipamento por demanda. Além disso, o suporte técnico, a manutenção e o manuseio correto das máquinas estão inclusos no aluguel sem nenhum valor adicional.

A Confenar é a maior rede de distribuidores de bebida do Brasil. Possui 120 revendas afiliadas e mais de 500 empresários ligados à rede. As revendas Ambev associadas à Confederação geram 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País dentro do sistema Ambev de distribuição.

Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 14 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas do Brasil, com 8.940 veículos. Desses, 4.200 são caminhões, sendo 750 caminhões utilizados nas operações de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 2.750 caminhões nas operações de entrega, 700 caminhões terceirizados, 2.000 motos, 2.200 automóveis/utilitários e cerca de 540 empilhadeiras.

A Confenar investe anualmente mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros. Suas frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.