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32º Encontro da Moda Feminina Outono/Inverno 2007

Limitar o número de expositores e selecionar os compradores presentes, traz um evento de grandes proporções para o mercado confeccionista e de moda feminina.

Quem acredita que somente eventos com grandes proporções geram os melhores negócios está globalmente enganado. Em uma crescente – e em qualquer segmento – fornecedores e empresas apostam em relações selecionadas, com a fidelidade de negócios e compromissos mais claros e de resultados.

É assim que, cada vez mais, eventos de varejo - com infinitos expositores e compradores de roupas e acessórios - começam a perder o foco dentro do mercado que atuam.

“A empresa nunca quer dar um ‘ tiro no escuro’, pois pode cair no seu próprio pé. Percebemos que muitas empresas não querem participar de um evento com 300, 500 expositores, porque não é um acerto, mas uma tentativa no meio de tantos colegas. Elas já enfrentam grande número de concorrentes no dia-a-dia. Quando investem em uma feira, por exemplo, é para se diferenciarem e gerarem negócios, terem visibilidade no mercado. Não para se pulverizarem”, diz Sarah Vaintraub, diretora da SV Eventos e responsável há 15 anos pelo Encontro da Moda Feminina.

Márcia Caetano, diretora de relacionamento, endossa: “Uma empresa espanhola, alemã ou francesa faz um acordo com uma brasileira, ou vice-versa. Obtêm uma relação de parceria e negócios que privilegiam ambos os lados. Isso é a globalização: se utilizar desta facilidade para as relações em qualquer canto do mundo. Porém, ninguém quer 500 empresas brasileiras tentando fazer negócios com as mesmas empresas alemãs ou francesas – e vice-versa. As pessoas buscam exclusividade na relação cliente e fornecedor. É improvável garantir o peixe para todos dentro de um evento”.

Evento personalizado - Quem sempre visualizou este caminho para eventos no formato de feiras é o Encontro da Moda Feminina – que seus quinze anos, nunca abriu mão de realizar um evento personalizado, com expositores limitados e a carteira de compradores selecionados.

Quem participa do Encontro da Moda Feminina, comprando ou expondo, recebe em troca geração de negócios estáveis e duradouros. O que faz o evento ser referencia no setor têxtil e com uma visão de mercado diferente das chamadas grandes feiras de moda - Uma feira que preza por contatos personalizados e grandes negócios.

Neste formato o Encontro da Moda projeta R$10 milhões em negócios para os expositores de janeiro. (sua última edição, em julho, foi gerado R$8,3 milhões, com a participação de 114 expositores e cerca de 8 mil compradores nacionais e internacionais.

Sarah parece entender o que o mercado mundial procura: “Ao restringir o número de expositores, o Encontro da Moda Feminina traz qualidade de roupas e acessórios - e se completa com a chegada de compradores selecionados. Investir em eventos personalizados, que tem a garantia de clientes certos e fidelizados é o melhor caminho para todas as empresas, para o mercado e para a moda – ninguém quer se perder no meio do caminho”.

Expositores confirmam a preferência - A confecção Estela Maris Tricôt que sempre andou em alta espera render ainda mais a partir de janeiro.

Com peças e mais peças confeccionadas em tricot além das fronteiras brasileiras (direto para Áustria, Chile, Argentina, Peru, EUA), segundo Rovilson Beltrami, diretor da empresa, a confecção abriu mão de feiras como Couromoda e Fenit e as expectativas para o Encontro da Moda Feminina são grandes. “Para nós é a melhor feira que a empresa participa. É uma feira que sempre fizemos e estamos voltando, porque gera vendas efetivas e uma relação com o comprador que se estende para outras coleções. O resultado é sempre positivo, não dá para trocar”. A estratégia da importante grife de Minas Gerais é abrir uma cartela de novos clientes e aumentar em 10% a retirada de pedidos.

Com mais de 12 anos no mercado de confecção, showroom em Madri e exportando para toda a América do Sul, EUA e Europa, a Confraria Jeans participou de outras feiras pelo país e fez a opção pelo Encontro da Moda Feminina - que apesar do nome, ao invés de glamour de passarela, é um evento literalmente de mercado preat a parter. Aline completa:

“A concentração de compradores fidelizados é muito grande e o estilo das mercadorias são de alta qualidade e estilo”.

“Hoje acredito que de todas as feiras de mercado de moda, o Encontro da Moda Feminina é a que possui a maior concentração de clientes ativos tirando pedido”. A frase de Aline Aldin, estilista que nos últimos 12 anos acompanha a Confraria Jeans, reflete a importância do evento.

32º Encontro da Moda Feminina, de 22 a 25 de janeiro de 2007,dias 22,23 e 24 - das 10h às 20h / dia 25 - das 10 às 18 horas, 5º andar do Centro de Convenções Frei Caneca, SP, (Rua Frei Caneca, 569). Informações pelo telefone 0800-301199 ou pelo site www.encontrodamoda.com.br

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