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12/05/2016 - 06:51

Em tempos de crise, unir turismo e estudo no exterior é mais vantajoso

Viajar para o exterior é sempre uma ideia atraente, desde que realizável com vantagens para o bolso e sem prejuízos para outros projetos eventualmente inadiáveis. Quem quer conhecer novos países, costumes e culturas variados, no entanto, muitas vezes se vê obrigado a adiar o plano por questões financeiras. Ou mesmo por outras prioridades, como estudar línguas e ampliar conhecimentos profissionais. Entretanto, a possibilidade de se aliar turismo ao aprendizado de um idioma em uma única viagem pode ser um fator estimulante e mais vantajoso para quem está na dúvida, principalmente porque é investimento para a vida toda.

Uma viagem ao exterior que associa curso de idiomas de meio período a passeios turísticos e culturais traz vários benefícios para o estudante-turista. O principal deles é a oportunidade de vivenciar o dia a dia local de forma mais abrangente. Afinal, frequentando um curso, pode-se não só aprender e treinar o idioma, como conhecer pessoas de países distintos, na mesma situação, e assim ainda ter companhia durante a viagem.

Com a crise no Brasil e a supervalorização do dólar, o mercado de intercâmbio vem apresentando novas (e promissoras) alternativas para quem aposta no diferencial de estudar no exterior. O Canadá desbancou os Estados Unidos e é o país que mais tem atraído alunos, não só por ser um dos países com melhor qualidade de vida no mundo e excelente nível de universidades. Além de ser mais fácil conseguir todos os tipos de vistos, no Canadá quem estiver estudando pode solicitar permissão para trabalhar até 20 horas semanais, o que ajuda a pagar as despesas do dia a dia. Na Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, os alunos matriculados em curso de idiomas ou graduação também podem receber permissão para trabalhar legalmente em diversas áreas.

Fazer o Ensino Médio fora do Brasil também é um sonho que tem visitado a cabeça de muitos adolescentes. A oportunidade de morar em outro país é tentadora quando se pensa no crescimento profissional que este tipo de viagem pode proporcionar. Além da convivência com uma família local e o estudo em uma escola típica, há ainda o fato de o aluno ser estimulado a desenvolver o crescimento pessoal, aprendendo a conviver com diferentes culturas. É importante ressaltar que toda essa experiência pode ser vivida na juventude, período de formação de caráter e de conceitos que serão levados para toda a vida. Uma boa opção é fazer high school, como é conhecido em outros países, pelo período de seis meses ou um ano acadêmico, sem perder o ano letivo no Brasil.

Mas seja para curso de idiomas, graduação ou especialização no exterior, o suporte de uma agência especializada em intercâmbio faz toda a diferença na escolha da instituição de ensino e da acomodação. É importante não se considerar apenas o preço do programa de estudo. Peça a opinião daqueles que já usaram os serviços da agência, faça comparações, procure comentários na internet e pesquise a situação da agência em órgãos oficiais. Priorize as boas referências e a relação de custo e benefício. Outra dica valiosa é em relação ao planejamento. Quando você se organiza com antecedência, além de conseguir tarifas mais baratas, dá mais tempo pra pesquisar o destino mais adequado ao seu perfil. Boa viagem e bons estudos!

. Por: João Guilherme Mofati, Formado em Relações Internacionais e com pós-graduação em Marketing e mestrado em Administração, João traz na bagagem a experiência própria de ter cursado o Ensino médio na África do Sul e a pós-graduação na Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos.

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