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13/05/2016 - 08:39

Light tem taxa de arrecadação e indicadores de qualidade no fornecimento melhoram no 1T16

O salto nesses resultados é reflexo da ênfase nas ações de cobrança e do aumento de 17,4% nos investimentos para expandir e modernizar a rede elétrica.

A taxa de arrecadação da Light atingiu 94,8% no primeiro trimestre de 2016, com crescimento de 4,8 pontos percentuais (p.p.) em comparação com o mesmo período do ano passado. O aumento na arrecadação, registrado em todos os segmentos (varejo - residências e pequenos comércios - grandes clientes e poderes públicos), deve-se, principalmente, à atuação mais forte da Light nas ações de cobrança.

Os investimentos no segmento de Distribuição totalizaram R$ 202,8 milhões no 1T16, aumento de 17,4% frente ao total do 1T15, com destaque para os R$ 27,7 milhões voltados ao atendimento aos Jogos Olímpicos Rio 2016. A aplicação contínua de recursos na área de distribuição se reverteu em expressivas melhorias nos indicadores de qualidade operacional. A Duração Equivalente de Interrupção (DEC) — número médio de horas que um consumidor fica sem energia elétrica em um ano – somou 11,82 horas, 10,4% a menos que no 1T15. A Frequência Equivalente de Interrupção (FEC) - número médio de vezes em que houve interrupção do fornecimento de energia durante um ano — chegou a 6,20 vezes, resultado 7,4% inferior se comparado com o mesmo período do ano anterior.

Consumo e Perdas — O consumo total de energia na área de concessão da Light sofreu redução de 7,3% sobre o 1T15, chegando a 6.884 GWh, influenciado pela queda na demanda de todos os segmentos: residencial, com declínio de 10,8%; industrial, com redução de 9,3%; e comercial, que caiu 3,8%. Essa redução está diretamente relacionada à persistência de um cenário econômico adverso e aos aumentos tarifários ocorridos ao longo de 2015, que acabou por afetar o consumo das famílias.

Da mesma forma, esse cenário desfavorável elevou a propensão ao furto, fazendo com que as perdas totais da Light (incluindo baixa, média e alta tensão, além de perdas técnicas), representassem 23,9% da carga-fio, 0,7 p.p. a mais que o registrado até dezembro de 2015 (23,2%) e 0,9 p.p. a mais que o alcançado em março do ano anterior.

Além dos investimentos que continuará fazendo para expandir e modernizar sua rede elétrica, o foco da Light ao longo de 2016 continuará sendo o combate ao furto de energia. Essa prática ilegal, considerada crime pelo artigo 155 do Código Penal, causa danos e sérios prejuízos à distribuidora, ao Estado, e principalmente à população, que paga por parte do furto através de uma tarifa mais alta.

Por isso, no primeiro trimestre, a Light intensificou as operações de combate ao “gato” de energia, levando para as ruas, diariamente, cerca de 500 profissionais para fiscalizar comércios e residências de classe média com suspeita de fazerem ligações clandestinas. No primeiro trimestre de 2016, foram realizadas 32.193 inspeções, identificadas e neutralizadas 9,7 mil irregularidades e efetuados 37 registros de ocorrência, além de sete prisões em flagrante. Todas essas ações são sempre realizadas em parceria com a Delegacia de Defesa de Serviços Delegados (DDSD) ou com a delegacia local. A população pode e deve denunciar essa prática ilegal, ligando para o Call Center (0800 021 0196) e Ouvidoria (0800 284 0182), ou acessando o site www.light.com.br. As denúncias são mantidas em sigilo.

Destaques Financeiros — No primeiro de trimesre de 2016, o Ebitda Consolidado (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) chegou a R$ 364,6 milhões, 32,3% abaixo do 1T15, em função da sazonalização da energia vendida pela geradora (as geradoras decidem, periodicamente, como será a distribuição da energia que geram ao longo dos trimestres) somada à redução do mercado e ao aumento das provisões por parte da distribuidora.

O lucro líquido foi de R$ 1,4 milhão, valor 98,9% menor do que o registrado no primeiro trimestre de 2015 (1T15), explicado principalmente, pelo resultado negativo de R$ 85,4 milhões provenientes de equivalência patrimonial, refletindo o resultado de empresas em que a companhia detém participação. Se expurgarmos este efeito da equivalência patrimonial, o lucro seria de R$86,8 milhões, queda de 38,6% em relação ao primeiro trimestre de 2015, explicada pelos mesmos motivos que levaram a redução do Ebitda. | http://ri.light.com.br.

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