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17/05/2016 - 07:27

Economia do GNV no Rio atinge 57% ante gasolina e 63% ante etanol, revela estudo da Abegás

Rio de Janeiro registra maior índice decompetitividade do Gás Natural Veicular entre estados analisados pelo estudo,feito com base em dados da Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustiveis (ANP), em São Paulo, índice é de 52% frente à gasolinae de 51% frente ao etanol.

Rio de Janeiro — Estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras deGás Canalizado (Abegás) mostra que o Gás NaturalVeicular (GNV) segue competitivo em todo o País, sobretudo no eixo Rio-SãoPaulo. Os dois estados, ao lado de Pernambuco, apresentam o menor custo porquilômetro rodado com GNV: R$ 0,16.

No Rio deJaneiro, pela metodologia da Abegás, abastecer com GNV é 57% mais econômico que a gasolina e 63% frente ao etanol. Para rodar 100quilômetros no Rio, por exemplo, um motorista gasta R$ 16 com GNV, R$ 37 comgasolina e R$ 44 com etanol.

Já em SãoPaulo, a economia é de 52% de economia na comparação com a gasolina e de 51% emrelação ao etanol. Isso significa que, para percorrer 100 quilômetros, um carroabastecido com GNV precisa de um desembolso de R$ 15 enquanto com gasolina essaconta chega a R$ 33 e com etanol, R$ 32.

Em sete dos 17estados analisados, a economia fica superior a 50% frente à gasolina: Alagoas,Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco, além dos já citados Rio e SãoPaulo.

Na comparaçãocom o etanol, o percentual de economia com GNV ultrapassa o marco de 50% em 14unidades da federação: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso doSul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte,Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

Em todo os 17estados analisados, o estudo registra o GNV como o combustível mais econômico.O que apresenta menor índice é Goiás, com 38% de economia frente à gasolina.Ainda assim, motoristas desse estado que usam GNV e rodam em média 2.500 km/mêspodem economizar, a cada 30 dias, R$ 342 e R$ 376.

?Com a alta depreços dos combustíveis líquidos no ano passado, o GNV ficou uma opção aindamais competitiva. Por isso, o Brasil precisa incentivar mais o GNV. Além demais econômico, como mostra o estudo da Abegás, o GNVapresenta um rendimento superior e conta com uma tecnologia confiável, principalmentecom a disseminação dos kits de quinta geração, os mesmos que são adotados naEuropa e nos Estados Unidos?, afirma o presidente executivo da Abegás, Augusto Salomon.

Metodologia do estudo Para calcularas porcentagens de economia do GNV em relação a cada combustível, o estudo da Abegás utiliza dados divulgados pela Agência Nacional doPetróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A apuração levou em conta amédia de preços apurados em cada estado na quarta semana de abril deste ano.

Comoreferência para estimar a performance com cada combustível, a Abegás utiliza o Fiat Siena, veículo que traz em seu manualde fábrica o consumo médio com os três combustíveis. Com um metro cúbico de GNVé possível percorrer em média 13,2 km enquanto com um litro de gasolina o carroanda 10,7 km e com um litro de etanol, apenas 7,5 km.

A estimativade economia mensal é medida com base em veículos que rodem 2.500 km por mês,usando o GNV em substituição à gasolina e ao etanol.

Sudeste: uso doGNV proporciona mais de 50% de economia em todos os estados;
Sul: GNV é mais competitivo em Santa Catarina e no Rio Grande doSul;
Nordeste: Economia com GNV é igual ou superior a 50% em Alagoas,Pernambuco e Bahia;
Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul é o estado em que o GNV é mais competitivona região.

. A régua de desempenho:

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