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29/02/2008 - 10:35

Dia útil e agradável

Seguindo a tendência de investir na qualidade de vida dos funcionários, empresas inovam e transformam dias de trabalho em momentos de puro lazer e descanso.

A administradora Patrícia Vergini, 36 anos, Supervisora do Laboratório Sabin, costuma chegar ao trabalho às 7 horas. Mas no último dia útil dessa semana, ela não trabalha, mesmo sem folga e sem férias. Vai com o esposo para um Spa e ali passará o dia inteiro sem sequer telefonar para o escritório. A idéia foi da empresa, que, nesse sábado leva 60 de seus funcionários, com acompanhantes, para o Golden Spa. "O Laboratório Sabin sempre acreditou que o bem-estar dos funcionários é precioso e para nós investir na qualidade de vida deles é uma prioridade", contam Sandra Costa e Janete Vaz, diretoras da empresa. Só em 2007, o Sabin, maior laboratório do Centro-Oeste, investiu R$ 2 milhões em gestão de qualidade de vida para seus funcionários. O laboratório figura por 4 anos consecutivos na lista das melhores empresas para se trabalhar no Brasil.

Muitas empresas se preocupam cada vez mais em manter seus funcionários satisfeitos e produtivos e por isso procuram novas maneiras de evitar o estresse e estimular a criatividade dos empregados. Atividades de lazer são agora integradas ao trabalho e o que poderia ser apenas um luxo é levado aos funcionários como uma manifestação de reconhecimento. "Temos várias atividades que fazem parte do nosso Programa Bem-viver – um projeto que visa assegurar uma boa qualidade de vida para todos os funcionários, seja lá qual for o cargo", explicam as diretoras do Sabin. Ginástica laboral, massagem relaxante, acompanhamento psicológico, auxílio no casamento e muitos outros benefícios são disponibilizados pela empresa, que também propõe atividades fora do ambiente de trabalho.

"O comportamento do funcionário é a vitrine da empresa. Não basta treiná-lo para que ele trabalhe muito bem. Para que isso aconteça é necessário que o funcionário esteja realmente bem", considera Mário Ferreira, professor do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de Brasília. "Suprido de suas necessidades básicas de bem-estar, um funcionário estará pronto para representar bem uma empresa frente aos clientes que a buscam. E isso significa cliente satisfeito", avalia Ferreira, que pesquisa a ergonomia no trabalho. A funcionária Patrícia Vergini concorda: "Com certeza essas iniciativas nos ajudam a viver melhor e a conseqüência é trabalharmos melhor também".

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