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04/06/2016 - 08:27

QBE volta ao mercado corporativo e reafirma aposta no Brasil


Em evento no dia 24 de maio, a QBE Brasil Seguros lançou oficialmente sua nova linha de produtos para os setores de engenharia, energia, D&O e E&O e equipamentos pesados. O lançamento confirma a volta da empresa ao mercado de coberturas empresariais, uma área que havia abandonado, por razões estratégicas, em 2006.

Presente no Brasil há 15 anos, a QBE se concentrou na última década aos seguros individuais de mercado massivo. Segundo Raphael Alexander Swierczynski, CEO da QBE Brasil, a empresa agora está desenvolvendo sua estrutura de riscos corporativos com cautela e assertividade. “Decidimos voltar ao mercado corporativo com bastante força e foco. Estamos animados com essa nova fase da empresa no Brasil, realmente viemos para ficar e ganhar relevância nesse segmento”, afirma o executivo.

Apesar da crise, o Brasil continua sendo o ponto focal de desenvolvimento da empresa na América Latina, com projeções de crescimento expressivo. "No Brasil, a QBE volta a comercializar linhas comerciais alinhada à mudança que fizemos na América Latina, tentando se aproximar dos produtos oferecidos pelo Grupo QBE no mundo, um modelo mais próximo que já fazemos na Europa, na Austrália e nos EUA. O Brasil é uma peça muito importante, pois é o maior mercado da América Latina", avalia Alessandro Jarzynski, CUO QBE LATAM.

Os próximos passos já estão definidos: entrar na carteira de RC, em todas as modalidades, lançar os produtos de D&O e o E&O e riscos de engenharia. “Além disso, há uma proposta específica para o segmento de energia. Essa é a QBE que estamos construindo e todas essas operações estarão prontas até o fim de ano. Apesar da economia não ter tido uma boa performance nos últimos tempos, o mercado de seguros passou por mudanças e queremos formar parcerias rentáveis”, afirmou Ariel Couto, diretor comercial da companhia.

De acordo com Swierczynski, os R$ 285 milhões faturados pela companhia em 2015 deverão ser multiplicados por quatro até 2020. Até lá, as linhas de seguros corporativos serão responsáveis por 35% a 40% dos negócios.

Para 2016, o CEO da QBE Brasil projeta uma alta de 40% a 60% nos prêmios gerais, com os produtos corporativos sendo responsáveis por entre 15% e 20% dos negócios. “A gente pretende crescer fortemente”, resume.

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