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11/06/2016 - 06:53

Ernst & Young reúne empreendedores de destaque para a 16ª cerimônia do Empreendedor do Ano Mundial


Em Mônaco: Jorge Menegassi, atual CEO do Brasil e América do Sul; Roberto Medina; Luiz Sergio Vieira, novo CEO da EY para o Brasil; e Leonardo Donato, novo líder de Mercados Estratégicos da EY Brasil

Evento realizado em Mônaco conta com Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio, como grande finalista brasileiro.

São Paulo — O mundo conhecerá, na noite do dia 11 de junho(sábado), o vencedor do 16º Empreendedor do Ano Mundial. O anúncio será feito em uma cerimônia de gala Salle des Etoiles, em Mônaco.

A entrega do prêmio fecha a programação do evento organizada pela Ernst & Young (EY) no principado que reúne, ao longo de cinco dias, alguns dos maiores empreendedores do planeta e líderes empresariais para uma série de palestras, painéis e reuniões nas quais onde eles puderam compartilhar suas trajetórias e debater temas como o impacto do propósito e da inovação disruptiva nos negócios, a importância da paridade de gênero nas empresas e de que forma os empreendedores podem contribuir para o crescimento da economia global. A lista de palestrantes deste ano inclui nomes como a procuradora internacional de Direitos Humanos Amal Cloonwy, o CEO do PayPal, Dan Schulman e CEO da Unilever, Paul Polman.

O Brasil será representado em Mônaco por Roberto Medina, idealizador do Rock in Rio, reconhecido Empreendedor do Ano de 2016 pela EY em dezembro, durante cerimônia realizada na Ilha Fiscal, no Rio de Janeiro.

Roberto Medina já fazia em 1972, quando assumiu o controle da Artplan Publicidade, o que as agências de hoje chamam de comunicação 360º, promovendo comunicação integrada com publicidade, ações promocionais e experiências de marca. Em 1980, promoveu no Brasil um show de Frank Sinatra que entrou para o Guinness Book of Records como o maior público pagante para um só cantor: 144 mil pessoas. Em 1985, fez a primeira edição do Rock in Rio, e 30 anos depois, o evento se tornou o maior festival de música do mundo e referência global em entretenimento.

Realizado países como Portugal, Espanha e Estados Unidos, e com planos de expansão para Ásia e Oriente Médio, o Rock in Rio impacta diretamente todas as localidades por onde passa, movimentando o turismo e a economia e abrindo cerca de 14 mil postos de trabalho por edição. Só no Rio de Janeiro, em 2013, o impacto direto foi de R$ 1 bilhão.

Segundo Maria Pinelli, líder da EY para os mercados de rápido crescimento (SGM, na sigla em inglês), o evento global vem ganhando influência com cada vez mais países participando da competição. “Vencedores do Empreendedor do Ano Mundial ocupam uma presença verdadeiramente global. Em 2001 (primeiro edição global do evento), havia 19 finalistas que representavam 63% do PIB global. Desde então, tivemos mais de 600 finalistas de 73 países, que representam 90% do PIB global. Notavelmente, quase a metade das empresas listadas no Nasdaq 100 é liderada ou foram fundadas por vencedores do Prêmio. Esse é realmente é um programa com alcance e impacto. Empreendedores estão criando um mundo melhor e estamos honrados em desempenhar um papel nessa transformação.", afirma Maria Pinelli.

Os 49 empreendedores reconhecidos em seus países nas etapas regionais no link: [http://www.ey.com/GL/en/About-us/Entrepreneurship/Entrepreneur-Of-The-Year/World-Entrepreneur-Of-The-Year---Overview].

O grande homenageado em Mônaco é escolhido por um júri independente formado por indicados de anos anteriores e outros líderes empresariais. O Prêmio é concedido com base em seis critérios, dando a todos os empreendedores regionais oportunidades iguais para competir: espírito empreendedor; desempenho financeiro; direção estratégica; impacto global (ou na comunidade); inovação; e integridade pessoal/influência.

Impacto do empreendedorismo na economia —Além da premiação, o evento inclui o lançamento do “Global Job Creation 2016”, estudo realizado pela Ernst & Young (EY) que ouviu 2.673 empreendedores de 12 mercados estratégicos (África Subsaariana, Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Japão, Oriente Médio e Norte da África e Reino Unido) para mapear e entender de que forma certas características, como níveis de disrupção e inovação, impactam a criação de empregos e as estratégias para o crescimento dos negócios.

O levantamento mostrou que, apesar do cenário econômico desafiador, os empreendedores brasileiros estão bastante otimistas com relação ao ambiente de negócios no futuro próximo. De acordo com a pesquisa, 67% dos respondentes do Brasil esperam aumentar a contratação de mão-de-obra no próximo ano, percentual superior a media global (59%) e muito maior do que o registrado pela pesquisa no ano passado (30%). Além disso, eles preveem que o número de colaboradores deve crescer mais de 19% nos próximos 12 meses. O número é o maior percentual registrado entre os países pesquisados e é mais que o dobro que a média global (9,3%).

Histórico do prêmio —O Prêmio Empreendedor do Ano foi criado em 1986 pelo escritório da EY de Milwaukee, nos EUA. A ideia era motivar novos empresários que encaravam com criatividade as mudanças no ambiente empresarial nos anos 1980. Devido à alta adesão ao prêmio americano, escritórios da EY no Reino Unido, Canadá e Austrália lançaram iniciativas semelhantes, e foram seguidos por outros. No Brasil, o Empreendedor do Ano é realizado desde 1998. Em 2001, com a expansão do evento, foi criado o World Entrepreneur of the Year, a etapa internacional da premiação. A festa reúne anualmente em Mônaco os grandes vencedores de cada país e premia o empreendedor de maior destaque em escala global. Atualmente, o prêmio é realizado em mais de 60 países, atraindo cerca de nove mil empresários.

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