AMI Brasil: economia certa, produtividade ampliada, lucro garantido

Critério AMI Brasil alia aumento de produtividade com otimização da mão de obra. Modelo autofinanciado agrada; empresa registra 110% de crescimento em 2015.

Por meio da métrica resultado, redução de custo e aumento da produtividade, a AMI Brasil é a única empresa de consultoria na área de produção no País que faz contrato 100% baseado em resultado. Com atuação no operacional das indústrias, apresenta o diagnóstico preciso dos pontos que precisam de redução e implanta o projeto sem comprometimento na produção. Economia média gerada pela AMI Brasil, especialmente nos segmentos de usinas e hospitais é de 15%.

Na prática, após a prospecção e o estudo do caso, a AMI Brasil também implanta o projeto com a imersão em tempo integral de um ou mais profissionais especializados para assegurar a aplicação dos métodos propostos. Com duração média por projeto de três a quatro meses, a remuneração da AMI Brasil só ocorre com base na economia proporcionada à contratante. O modelo de negócio é autofinanciado porque o cliente não precisa ter o capital para investir na AMI Brasil, a própria consultoria se paga em cima da economia que trouxe para a unidade em que está operando.

Fundada na França pelo franco-brasileiro Jacques Lafosse, que por 25 anos atuou como diretor de gestão financeira e indústria no segmento automotivo, a AMI está no Brasil desde 2009, com sede em Ribeirão Preto, polo sucroalcooleiro do interior de São Paulo.

“Toda a minha vida sempre fui focado em resultado. É o que importa numa empresa dentro do modelo de mercado. A mão de obra fora do Brasil é muito cara, então se pensa muito antes de contratar uma pessoa a mais. Já o brasileiro tem um perfil de resolver todos os problemas contratando gente”, explica Lafosse.

O executivo, que acumula experiência em multinacionais, tem como crença o potencial da aplicação de métodos e critérios quando se trata de mão de obra: “A única coisa que cria emprego é crescimento. Empresa rentável se reinventa e pode voltar a gerar emprego. Além disso, na situação de remanejamento, o salário de quem fica aumenta”.

Com mais de 20 projetos implantados pelo País em 2015 e 2000 pessoas remanejadas, a AMI Brasil tem ampliado sua gama de atuação, crescendo entre dois e três dígitos desde 2014. Em 2014, o crescimento da AMI Brasil foi de 60% na comparação com 2013 e em 2015, a empresa cresceu 110% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Caso de sucesso —Bunge e Tonon Bioenergia S.A. são dois exemplos de sucesso na história da AMI Brasil. Quem descreve a experiência bem sucedida é o diretor industrial da Tonon na época da implantação do Projeto pela AMI Brasil, Marco Toledo: “O peso da mão de obra no nosso custo sempre foi muito grande e há sempre pressão para que se reduza. Na ocasião que chamamos a AMI Brasil, a meta era reduzir pelo menos o similar ao aumento salarial do período, em torno de 6 a 6,5%. No feeling não conseguimos. Com o diagnóstico e a aplicação dos métodos e critérios pela AMI Brasil, conseguimos uma redução de custos superior a 10% em mão de obra. Além disso, contamos com um ano de garantia para que o negócio se mantivesse em produtividade e lucro”, descreve o executivo, que acumula 36 anos de experiência no setor sucroalcooleiro. Para Toledo, o formato inteligente torna o modelo menos vulnerável. “Vimos exatamente onde tínhamos oportunidade de ganhos e a partir daí congelamos o quadro sem comprometer a produção, ao contrário. O resultado foi concreto.” Após o sucesso do primeiro caso outras duas unidades da Tonon receberam o aporte da AMI Brasil.

A AMI Brasil —A AMI começou na cidade de Clermont Ferrand, na França, em 2004, iniciando suas atividades no Brasil em 2009 com seu fundador Jacques Lafosse, na cidade de Porto Alegre. A AMI Brasil mantém o mesmo modelo de sua precursora francesa, que de Porto Alegre expandiu sua atuação para outros estados. Atualmente, está sediada em Ribeirão Preto. Além do fundador, Jacques Lafosse, conta com dois sócios, Mauricio Campos Muniz e Wilson Mello, ambos também advindos de cargos de gestão em multinacionais. É consenso interno a crença no modelo de consultoria autofinanciado proposto pela AMI Brasil, baseado na função métodos, ainda pouco explorada nos modelos de gestão das empresas 100% nacionais.