thyssenkrupp apresenta tecnologia de gaseificação na World Clean Coal Conference

São Paulo — Fontes alternativas para geração de energia que podem incrementar a matriz brasileira e se apresentam como opção mais eficiente de combustível para a produção industrial são peças-chave para contribuir com um novo dinamismo econômico no País. Da mesma forma, a cadeia Petroquímica e Química brasileira também demanda matérias-primas alternativas ao gás natural e derivados de petróleo (nafta) para se manter competitiva em um mercado globalizado. Alinhada a esse cenário, a thyssenkrupp apresenta suas soluções em gaseificação na primeira edição brasileira da World Clean Coal Conference, que acontece no Rio de Janeiro nos dias 22 e 23 de junho.

Reunindo autoridades, executivos e especialistas da área, a conferência global discutirá oportunidades e potencial de crescimento do mercado de carvão no Brasil, que vem se tornando cada vez mais competitivo, com alto rendimento e menor custo.

Uma tecnologia hoje madura e disponível a custos mais acessíveis, a gaseificação pode justamente acelerar o desenvolvimento do setor de carvão no País, já que permite converter esse material em gás de síntese, utilizado para geração de energia elétrica ou para a síntese de combustíveis e outros produtos de alto valor agregado, como químicos, fertilizantes, metanol ou ainda gás natural substituto. Já consolidada em outros países, essa tecnologia tem outras vantagens, como flexibilidade na matéria-prima e baixo impacto ambiental, dada a maior eficiência de remoção de poluentes em comparação com a queima simples do carvão.

Para demonstrar esses benefícios ao público do World Clean Coal Conference, o gerente de desenvolvimento de negócios da thyssenkrupp Industrial Solutions do Brasil, Luiz Mello, realizará uma palestra no dia 22, às 14h25, sobre as principais tecnologias de gaseificação desenvolvidas pela empresa. Na ocasião, também serão exibidos casos de sucesso de plantas construídas pela companhia na Europa e na Ásia.

“Vemos um enorme potencial de investimentos no Brasil e acreditamos que nossas tecnologias de gaseificação são as mais adequadas às características do carvão nacional. Estamos prontos para mobilizar nossos times de engenharia local e global para desenvolver grandes projetos nessa área. A gaseificação já provou sua viabilidade técnica e econômica e pode ser uma opção valiosa para a Indústria nacional, que exige inovações competitivas e sustentáveis”, afirma Mello.

Com aproximadamente 70 anos de experiência no setor e mais de 100 projetos já desenvolvidos, a thyssenkrupp é referência global em gaseificação. Sua expertise técnica permite oferecer serviços integrados, que englobam desde a venda da tecnologia até o desenvolvimento e a implementação de projetos completos na modalidade EPC (Engineering Procurement Construction – Engenharia, Suprimentos e Construção).

Organizada pela Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), a World Clean Coal Conference será realizada no hotel Sheraton Barra, Avenida Lúcio Costa, 3150 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro(RJ). | www.worldcleancoal.org/brazil.

A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 155.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2014/2015, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 43 bilhões de euros.

Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 12 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica, defesa e siderurgia. O Brasil é uma das prioridades do grupo e contabilizou, no ano fiscal de 2014/2015, a receita de R$ 9,9 bilhões.