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22/06/2016 - 05:42

Comunica Que Muda, iniciativa da nova/sb, debate a Intolerância em sua segunda fase

Em tempos de opiniões inflamadas sobre questões políticas, econômicas e de direitos humanos, projeto pretende mostrar o poder e a missão da Comunicação de Interesse Público como agente transformador na vida da população.

O Comunica Que Muda, iniciativa da agência de publicidade nova/sb, entra em sua segunda temática de debates: as diversas formas de intolerância. O projeto, que pretende mostrar o poder e a missão da Comunicação de Interesse Público como agente transformador na vida das pessoas, examinou em sua primeira fase a questão da descriminalização da maconha.

“A ideia é trazer à tona o complexo e polêmico tema da crescente intolerância em nossa sociedade, agravada e amplificada pelas facilidades da comunicação em rede” - explica Bob Vieira da Costa, presidente e sócio-fundador da nova/sb.

Para isso, foram detectadas e agrupadas, via monitoramento nas principais redes sociais, dez formas de intolerância: aparência, classe social, deficiência física, homofobia e LGBTQ, misoginia e machismo, política, idade e geração, racismo, religião e, por fim, origem e xenofobia. Cada uma delas está sendo trabalhada sob diversos formatos para levar ao público informações, dados e reflexões que, de maneira leve e acessível, possam servir àqueles que desejam discutir, sem preconceitos ou tabus, as causas e consequências do aumento da intolerância.

Além da descriminalização da maconha e da intolerância, o projeto ainda pretende desenvolver reflexões sobre outros temas polêmicos, como o suicídio, o uso de carros e o da gestão do lixo.

Primeira fase do projeto atingiu 200 mil pessoas —Criado em outubro de 2015, o Comunica Que Muda obteve rápido destaque em meio às iniciativas de comunicação digital de interesse púbico no Brasil.

Seguindo uma estratégia de constante monitoramento dos assuntos mais debatidos nas redes, aliado à ágil criação de conteúdos específicos para cada uma das principais redes, os vídeos, textos, imagens, playlists, gifs animados, listas e infográficos do CQM são hoje vistos por mais de 200 mil pessoas, nos perfis de Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, Pinterest e Spotify.

Entretanto, os números que mais chamam atenção não são os da quantidade de pessoas que seguem os perfis do CQM, e sim o engajamento gerado pelas publicações.

Na média dos últimos cinco meses, a taxa de engajamento médio dos usuários com a página do CQM ficou em 0,77%. O benchmark do mercado para páginas similares nesta métrica (a mais utilizada para mensurar a relevância das publicações no Facebook) varia entre 0,35% a 0,52%, segundo a consultoria Socialbakers. Em algumas publicações, o CQM já obteve picos acima de 9%, considerado um alto alcance de acordo com as médias.

É combinando uma base de seguidores cada vez maior com alta relevância e incessante interação com os usuários que o Comunica Que Muda pretende, nessa nova fase do projeto, firmar-se como referência no mercado da comunicação de interesse público brasileiro a fim de realizar seu maior objetivo: o de promover e qualificar o debate sobre questões fundamentais que ainda carecem de espaço na sociedade brasileira.

nova/sb —tradição em Comunicação de Interesse Público — O projeto Comunica Que Muda segue a tradição pioneira da nova/sb que, em 2011, surpreendeu o mercado de comunicação com o lançamento da nova/batata, a primeira agência pop-up do Brasil, com trabalho de transformação - através da publicidade —do Largo da Batata, em São Paulo.

A nova/sb está entre as maiores agências de publicidade do País. Conta com escritórios completos em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, somando mais de 180 profissionais. No portfólio tem clientes como Caixa, Prefeitura de São Paulo, Governo do Estado do Rio, BNDES, Metrô – SP, Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Banco Central, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Organização Mundial da Saúde (OMS), e Shopping Vila Olímpia.

Até hoje é a única agência brasileira convidada pela OMS para participar de suas concorrências e já realizou campanhas para o Dia Mundial do Doador de Sangue, uso indiscriminado de medicamentos e Dia Mundial Sem Tabaco. As peças foram veiculadas em cerca de 200 países.

Dentre os projetos próprios que reforçam seu posicionamento de Comunicação de Interesse Público (CIP), vale destacar a exposição “Propagandas de Cigarro – Como a Indústria do Fumo enganou as pessoas”, trazida dos Estados Unidos para o Brasil.

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