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04/03/2008 - 12:50

Trend Futures & Retail Trends”: com Chris Sanderson,d as Agência Inglesa Future Lab

A Voltage, consultoria de tendências de consumo e marketing de terceira geração, promoverá, na próxima sexta-feira, 7 de março, no Teatro Oficina (Rua Jaceguai, 520, Bixiga), em São Paulo, o evento (gratuito)“Insights sobre Comportamento Humano e seu Impacto no Consumo e Varejo".

O encontro, que terá início às 8h e término às 12h45, contará com a presença de Chris Sanderson, sócio do The Future Laboratory, uma consultoria de inovação e tendências de consumo sediada em Londres, na Inglaterra, que abordará o tema “Trend Futures & Retail Trends”. Também participarão do evento a diretora de Atendimento da Voltage, Naira Maneo, que fará uma reflexão analítica sobre a evolução da pesquisa de mercado, a gerente de projetos da empresa, Débora Emm, que falará sobre “Tendências Comportamentais Aplicadas: Varejo, Consumo e Comunicação” e o diretor geral da Voltage, Paulo Al-Assal, especialista em comportamento humano relacionado ao branding. O executivo liderou projetos para Unilever, Tetra Pak, Carrefour, Nivea, Del Valle e Kraft Foods, entre outros. | Informações e inscrições pelo telefone: (11) 3093-2002

Descobrir o que pensa, o que quer, e se possível antecipar o que o consumidor contemporâneo irá comprar, desafio para a maioria das empresas de todo o mundo, é a especialidade de Chris Sanderson e sua equipe do Future Lab, que atende clientes globais como American Express, Gap, Tesco, Nokia e Lamborghini, entre outros, e no Brasil é representada pela agência Voltage. Há dois anos no mercado e dirigida por Paulo Roberto Al-Assal, a agência desenvolve pesquisas de marcas cool no país.

Sanderson acredita que os consumidores modernos são pautados por três linhas comportamentais. A primeira delas é o comprometimento: os novos consumidores valorizam o fabricante ético e socialmente responsável com a sociedade que o cerca. Em segundo lugar, acham que a “austeridade” deve comandar seus impulsos e evitar desperdício, comprando apenas o que realmente precisam. E, por fim, valorizam a autenticidade, ou seja, compram apenas o que acreditam ser verdadeiro.

Austeridade - O especialista defende o conceito de “nova austeridade” e diz que o excesso de consumo não é mais um sinal de sucesso. “Atualmente há, na Europa, uma certa preferência pela austeridade. As pessoas tentam diminuir os excessos e gastar menos dinheiro com coisas desnecessárias. Já em países como Brasil, Índia, China e Rússia, destaca-se a questão do prazer e do gosto pelo consumo aspiracional”.

“Conserte, remende, não desperdice” - Hoje o cidadão médio busca superar excessos se voltando para o conceito de simplicidade no dia-a-dia. “Está emergindo na sociedade um movimento que levará as pessoas a serem notadas pela abstenção. As pessoas começam a se orgulhar de serem adeptos do “conserte, remende, não desperdice, não cobice”. São pessoas que começam a entender que nesse momento de estresse do planeta e da horrível distribuição de renda no mundo, a melhor coisa a comprar é — simplesmente — nada. É a necessidade de mais vida ao invés de mais coisas. Portanto, a propaganda e as empresas deverão responder a esses anseios para permanecer perto de seu público”.

Construção da marca - Conceitos como conectividade e confiança ganharam força e com elas as marcas. “O consumidor hoje (...) espera de uma marca o que se quer de uma boa garrafa de vinho: saber quais são aquelas uvas, onde foram produzidas e quem é o responsável pelo processamento. As pessoas querem construir suas próprias histórias. E as marcas competem para mostrar como elas podem contribuir para a construção dessas histórias”.

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