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04/03/2008 - 13:36

Vipal recebe clientes da europa e oceania e anuncia crescimento de 20% nas exportações

Definitivamente, os produtos Vipal conquistaram o mundo, o que pôde ser constatado no camarote da empresa na abertura da F-Truck, que aconteceu este final de semana, em Guaporé (RS). Clientes da Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra e Portugal conferiram de perto as emoções da categoria mais popular do automobilismo brasileiro. O evento fechou uma semana de visitações ás fábricas, centro técnico e treinamentos que esses clientes realizaram no Brasil. Importância da reforma de pneus na sustentabilidade do setor de transportes e perfil ecológico da atividade são os grandes responsáveis pelo crescimento do mercado em todo o mundo.

Diferente do que muitos imaginam, a reforma de pneus não é um negócio de países em desenvolvimento. Ao contrário, está presente nas principais nações do mundo, em todos os continentes. O camarote da Borrachas Vipal na F-Truck, durante o GP de Guaporé, realizado neste final de semana, ratificou a impotância do mercado de reforma de pneus. Australianos, Neozelandeses, Portugueses e Ingleses figuravam entre os clientes convidados da empresa para acompanhar a abertura da temporada 2008. Dias antes de assistirem à prova, visitaram as instalações da Vipal e conheceram de perto os trabalhos desenvolvidos pela companhia não apenas no que diz respeito à tecnologia para o desenvolvimento de produtos para reparo e reforma de pneus e câmaras de ar, mas também nas áreas de meio ambiente e responsabilidade social.

Este programa de visitação é cada vez mais frequente. Trata-se um reflexo da importância da reforma de pneus nos quatro cantos do planeta. Estima-se que são produzidos cerca de dois milhões de pneus novos por dia em todo o mundo e o desafio dos países é a criação de alternativas para evitar que os pneus usados causem problemas ambientais. E a reforma de pneus é a principal alternativa, pois diminui o número de descartes na natureza. Mas a questão ambiental não é a única influência para o crescimento do mercado. Além de fazer parte dos programas de preservação do meio ambiente de praticamente todos os países, a redução de custos proporcionada pela reforma é altamente significativa. Um pneu reformado pode custar até 1/3 de um pneu novo, mantendo as mesmas características de segurança e desempenho.

“Sabemos que, depois do combustível, os pneus representam o segundo produto de maior custo no transporte. Imagine a economia gerada por uma transportadora, por exemplo, ao optar pela reforma. Por isso investimos pesado em tecnologia para produzir bandas que, além de oferecerem qualidade e segurança, ajudam a reduzir os custos operacionais. Os pneus reformados com as nossas bandas chegam a rodar mais que os novos e permitem gerar uma economia superior a 50% no custo do quilômetro rodado”, afirma João Carlos Paludo. E completa. “Em alguns países, os carros oficiais e viaturas policiais rodam com pneus reformados. Em outros há a obrigatoriedade por lei de reformar pelo menos uma vez os pneus dos caminhões. É devido a essa conscientização que apostamos em um grande crescimento das exportações para este ano”.

A estimativa do executivo da empresa é de que as exportações em 2008 superem em 20% o desempenho do ano passado. “Contamos com uma equipe altamente competente e especializada para atender à necessidade de customização de cada um dos mercados. Todos estes mercados são criteriosamente estudados e, em alguns casos, são desenvolvidos produtos exclusivos para as características do transporte na região. Um exemplo desta customização da Vipal é o desenho das bandas VDS, VHW especificas para neve que atuam em temperaturas abaixo de 0ºC. Há ainda as bandas super single a VZA-B, VTE2, VAP1 VRL1, também com desenhos específicos para o mercado europeu”, explica João Carlos.

Por que o pneu reformado custa menos e como é seguro? O principal motivo para a significativa redução do custo é que a reforma de um pneu economiza até 80% de petróleo, quando comparado com a produção de um novo. É simples: uma vez que se emprega menos borracha e outras matérias-primas há a redução dos gastos de produção. E o mais importante: o desempenho dos pneus não é comprometido. Aliás, um pneu pode ser reformado até três vezes.

Brasil é o segundo maior mercado do mundo - De acordo com entidades da área, entre elas a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), o setor de reforma de pneus no Brasil proporciona cerca de 80.000 empregos e gerou um faturamento da ordem R$ 5 bilhões em 2005.

Atualmente, registra uma produção superior a 12 milhões de unidades/ano. Desse total, cerca de oito milhões são destinados à área de transportes de cargas e de passageiros, os quais representam 75% dos negócios, ficando os 25% restantes para os veículos de passeio e máquinas agrícolas.

A matriz do setor, que conta com 1.600 empresas, está dividida da seguinte forma: 43% são pequenas com produção de até 500 pneus/mês; 34% médias com mais de 1.000 pneus/mês e 23% são grandes com fabricação de mais de 1.500 unidades/mês.

E dentro deste cenário, a Borrachas Vipal apresenta-se como um dos principais players do mercado, destacando-se sempre pela inovação e desenvolvimento tecnológico, qualidade dos seus produtos e serviços e ampla rede autorizada.

Por dentro da Vipal - Fundada em 1973 em Nova Prata, no Rio Grande do Sul, a Borrachas Vipal é uma das mais importantes fabricantes mundiais de produtos para reforma e reparos de pneus e câmaras de ar. Tornou-se referência não só em seu segmento, mas de todo o setor produtivo por conta da qualidade dos seus produtos, ética nos processos de gestão e esforços em prol da sociedade e do meio ambiente.

Pioneira na tecnologia de vulcanização a frio no Brasil, a Vipal desenvolveu ao longo dos anos maquinários e sistemas exclusivos de testes e adequação dos produtos aos mais diferentes mercados, o que a projetou internacionalmente. “Com isso, nos tornamos referência mundial em produtos para reforma e reparo de pneus, exportando para todos os continentes”, explica João Carlos Paludo. A empresa é a primeira brasileira do setor a obter a certificação ISO 9002, em 1995. Em 1998 foi certificada pelo ISO 9001 e, em 2001, pela ISO 9001 versão 2000.

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