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20/07/2016 - 08:10

Ernst & Young e Comitê Paralímpico Brasileiro apoiam atletas em transição de carreira

A Ernst & Young (EY), por meio do EY Institute (EYI), anunciou na última semana uma parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para o Programa de Transição de Carreira. A iniciativa tem como objetivo possibilitar a atletas paralímpicos o acesso à formação, capacitação e treinamento profissional no período posterior à sua carreira no esporte. O Instituto oferece cursos por meio da Universidade Corporativa da EY (EYU) e também o acompanhamento de mentores (profissionais voluntários) da empresa.

O evento foi aberto por Luiz Sérgio Vieira, CEO da EY Brasil, e contou com a presença de Andrew Parsons, presidente do CPB; do nadador paralímpico Clodoaldo Silva; do diretor da EYU e presidente do EYI, Armando Lorenzo; entre outros.

“Para a EY, é motivo de muito orgulho celebrar essa parceria. Nós já apoiamos os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, pois acreditamos no legado que esse evento deixará para o nosso país. Além disso, a EY é uma empresa de pessoas que acreditam em um propósito, que é construir um mundo de negócios melhor. E quando falamos em pessoas, temos de pensar em diversidade e inclusão. Trabalhamos com indivíduos que são brilhantes e competentes, e que integram times de alta performance – e isso faz a diferença. Para trabalhar em equipe, gerar engajamento e inovar, é preciso ter diversidade. É necessário trazer as melhores pessoas sem preconceito ou limitação. Queremos capacitar as pessoas para que elas possam desenvolver seu potencial. E é por essa premissa que essa parceria é muito natural para EY”, afirmou Vieira.

A iniciativa é voltada a atletas que integraram a delegação brasileira em um dos Jogos Paralímpicos de Atlanta 1996 até o Rio 2016 e que responderam ao formulário diagnóstico necessário para ser aceito no programa. Existem hoje no país 279 atletas paraolímpicos elegíveis e 47 já participam do Transição de Carreira.

‘’O diferencial deste programa é o fato de que oferecemos junto aos parceiros caminhos para que o profissional possa administrar melhor sua carreira de acordo com sua vocação’’, destacou Parsons. “Tenho orgulho de dizer que esse é um dos mais completos programas de transição de carreiras de organizações esportivas”, completou.

Para participar, o para atleta interessado deve, primeiramente, manifestar seu interesse por meio de um formulário de diagnóstico. Após o retorno da equipe responsável pelo programa, ele passa por uma análise vocacional. Os próximos passos são a assinatura do termo de adesão e o posterior encaminhamento do atleta aos cursos indicados. Em paralelo a essa etapa de educação corporativa, os selecionados contam com acompanhamento de profissionais da EY, que atuam em regime voluntário.

EY Institute —O EY Institute (EYI) completou em maio um ano de trabalho voltado a jovens em situação de vulnerabilidade social e pessoas com deficiência. No período, o instituto contabilizou 590 beneficiados diretos e 1.770 indiretos, doze negócios sociais e duas parcerias oficiais – com o próprio CPB e com a ONG ABCD Nossa Casa. Há ainda a parceria técnica em fase de finalização com a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).

“O EY Institute é uma iniciativa apoiada na expertise de nossa universidade corporativa, a EYU, e está alinhada com as demais ações de responsabilidade social desenvolvidas pela empresa. O objetivo é contribuir para que os beneficiários conquistem um espaço digno na sociedade investindo na educação para promover sua empregabilidade”, diz Adelina França, gerente do instituto. A instituição também tem como pilares de atuação a promoção de uma cultura inclusiva e ampliação da consciência social dos atendidos e voluntários envolvidos nas atividades desenvolvidas.

O EY Institute funciona como um negócio social – modelo criado e consagrado pelo ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus. Em outras palavras, o Instituto parte da identificação de um problema social, propõe uma solução para o mesmo, estrutura e realiza ações. Os recursos financeiros auferidos são então reinvestidos na própria entidade. | www.ey.com.br.

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