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21/07/2016 - 07:41

Minha beleza, minha escolha: defina a beleza em seus próprios termos

Nove mulheres reais compartilham histórias inspiradoras sobre valorizar sua própria beleza na mais recente campanha da marca Dove, #MinhaBelezaMinhaEscolha.

São Paulo —O que uma dançarina burlesca, uma poeta, uma modelo, uma boxeadora, uma blogueira de moda, uma palestrante motivacional, uma cineasta, uma advogada e uma elegante e excêntrica mulher mais velha têm em comum? Todas elas são mulheres que não permitiram que a opinião das outras pessoas sobre sua beleza limitasse suas realizações. É por isso que estas nove mulheres reais foram escolhidas para contar suas histórias na nova campanha de Dove, Minha Beleza, Minha Escolha.

Dove sabe que as mulheres estão em constante avaliação quanto a sua aparência, colocando-a sob pressão para que “incorporem a personagem apropriada conforme o papel ou a situação". Oito em cada dez entrevistadas acreditam que toda mulher tem algo de belo em si, porém muitas se sentem limitadas por suas aparências. Na verdade, uma em cada duas mulheres com baixa autoestima corporal admite não se sentir confiante sobre suas decisões. Ao contar as histórias verdadeiras sobre nove mulheres notáveis ??na campanha Minha Beleza, Minha Escolha, Dove espera inspirar outras pessoas no mundo todo a superarem os padrões da beleza que as prendem.

Enquanto todas as mulheres que aparecem no filme são evidentemente únicas, há um fio condutor comum que une todas as suas histórias. Todas desafiaram e superaram alheias sobre suas aparências.

Grace Gotham, 41, de Nova York, foi provocada impiedosamente sobre o tamanho de seu nariz, mas descobriu no movimento punk que ela poderia ser dona da sua aparência. Grace parou de se esconder atrás de seus longos cabelos, trocando-os por um corte moicano e um piercing no nariz. Ela agora trabalha como dançarina burlesca e considera seu nariz a sua característica mais marcante. A confiança em seu próprio diferencial de beleza é apoiada pela pesquisa realizada por Dove, onde 73% das entrevistadas concordam que as mulheres mais bonitas não são aquelas que “nasceram com mais” - são aquelas que fazem mais com aquilo que já tem.

A história de Grace é ecoada por Elizabeth Acevedo, 28, também de Nova York, que passou anos alisando seu cabelo naturalmente encaracolado para parecer mais elegante. Isso foi até descobrir a poesia e escrever um texto desafiante, intitulado Cabelo, que acabou se tornando viral. Isso fez com que ela se apaixonasse por seus cachos, declarando que você não deveria “consertar” o que não está quebrado.

Rain Dove, outra personagem da campanha, também se identifica com a opinião de Grace, pois foi ridicularizada por anos por pessoas que a consideravam um menino. Agora ela ganha a vida a partir de sua bela aparência andrógina, trabalhando como modelo sem definição de gênero em Nova York.

"Quando criança, eu era chamada de "feia" e "sem-graça" por conta da minha aparência, mas foi justamente a minha aparência que permitiu a diferenciação e destaque em uma carreira que eu amo", diz Rain Dove. "Tive a sorte de ter a oportunidade de me pronunciar sobre os padrões que me foram impostos. Ao trabalhar com Dove, espero inspirar outras a fazerem o mesmo."

Estas são apenas algumas das histórias que compõem o filme My Beauty, My Say, mas todas reforçam a ideia de que a crença em sua própria beleza se transforma em seus superpoderes, dando a confiança necessária para alcançar o seu pleno potencial na vida.

“Dove acredita que a beleza de uma mulher deve ser celebrada em seus próprios termos, e não nos termos de outros - isto é o que significa My Beauty My Say," comenta Eduardo Campanella, diretor de marketing de Dove. “Por meio das histórias das mulheres descritas e de nossa campanha, queremos dar a todas as mulheres o suporte para contradizer os padrões da beleza”, pontua.

O panorama desta campanha foi revelado pela pesquisa de Dove, The Dove Global Beauty and Confidence Report. Ele traz o retrato de um mundo onde as mulheres querem ser livres para ter a aparência que as faça sentir confiantes, mas em contrapartida, estão cientes dos muitos padrões que lhes são impostos pelas opiniões de outras pessoas Como todas as mulheres no filme My Beauty, My Say, oito em cada dez mulheres concordam que preferem aparentar seu melhor a seguir aquilo que os outros acreditam ser belo. Esse mesmo número concorda com Judy, 66, de Montreal, que você pode ser bonita em qualquer idade. No filme, Judy revela que apesar de estar na casa dos sessenta anos ela se recusa a ser uma "típica senhora de idade”. Em vez disso, ela está envelhecendo em seus próprios termos, ostentando roupas elegantes e um impressionante penteado.

Mas não é assim tão simples, já que oito entre dez mulheres recebem mais elogios e comentários sobre as suas aparências do que sobre os seus esforços, realizações e méritos. Isso é algo que Marcia, 33 anos, de Montreal, explica no filme. Com o estereótipo bonita e loira, ela tem lutado contra as pessoas que duvidam de sua capacidade de ser uma advogada. Agora ela dirige um escritório de advocacia onde defende mulheres vulneráveis.

Dove escolheu todas as mulheres que estrelam a campanha "My Beauty, My Say" para levar a mensagem que, ao assumir a sua própria beleza você pode se libertar dos padrões que os outros impõem sobre você. Filme: https://goo.gl/9rdxKx. Dove está convidando as mulheres para compartilharem as suas próprias histórias de superação de padrões de beleza com #mybeautymysay e você pode saber mais sobre a campanha em Dove.com.

Dove também acredita na importância de ensinar meninas a confiar em sua real beleza. Até hoje, o Projeto Dove pela Autoestima influenciou a vida de mais de 19 milhões de crianças e meninas com a construção da autoestima. | Projeto Dove pela Autoestima: http://selfesteem.dove.com.br.

Estatísticas: . Oito em cada dez mulheres acreditam que toda mulher possui em si algo que é belo.

. Canadá: 85%, EUA: 87%, Reino Unido: 78%.

. Um em cada duas mulheres com baixa autoestima corporal admite não se sentir confiante o suficiente para ser assertiva sobre suas decisões.

. Canadá: 50%, EUA: 47%, Reino Unido: 57%.

. 73% mulheres concordam que as mulheres mais bonitas não são aquelas que nasceram com mais - são aquelas que fazem mais com aquilo que elas têm.

. Canadá: 72%, EUA: 78%, Reino Unido: 66%.

. Oito em cada dez mulheres globalmente concordam que preferem aparentar seu melhor do que seguir aquilo que os outros pensam ser lindo.

. Canadá: 80%, EUA: 87%, Reino Unido: 78%.

Oito entre dez mulheres recebem mais elogios/comentários sobre as suas aparências, do que sobre os seus esforços, realizações e méritos.

. Canadá: 75%, EUA: 81%, Reino Unido: 71%.

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