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27/07/2016 - 07:56

Romi atinge 67,% de aumento em entrada de pedidos no 2T16

Com destaque para o mercado externo e o segmento de fundidos e usinados, entrada de pedidos no segundo trimestre de 2016 cresce 67,7% em relação ao mesmo período de 2015. Apesar do nível de investimento ainda baixo e da constante volatilidade no Brasil, a Romi conseguiu alcançar Ebitda de R$5,7 milhões no segundo trimestre de 2016.

Santa Bárbara D'oeste, Brasil — A Romi, líder na indústria brasileira de máquinas e equipamentos industriais, com 86 anos de história e quase 160 mil máquinas instaladas por todo o mundo, apresenta os resultados alcançados no segundo trimestre de 2016.

Com receita de R$150,1 milhões no segundo trimestre de 2016, a Romi obteve margem bruta de 23,4% e margem Ebitda (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) de 3,8%.

A entrada de pedidos de máquinas-ferramenta e de máquinas para processamento de plásticos foi de R$65,5 milhões no segundo trimestre de 2016, volume 17% superior ao obtido no mesmo período de 2015, sendo as exportações o principal motivo desse crescimento. A entrada de pedidos de máquinas B+W cresceu 754,5% nessa mesma comparação, devido a importantes projetos conquistados no Oriente Médio e na Ásia. Já a entrada de pedidos na Unidade de Negócio de Fundidos e Usinados, impulsionada pela maior demanda do segmento de peças fundidas e usinadas de grande porte, apresentou aumento de 5,2% em relação ao segundo trimestre de 2015. A Companhia fechou o período com uma carteira de pedidos de R$317,4 milhões.

A Romi continua trabalhando para tornar sua estrutura ainda mais leve e sua forma de produzir ainda mais ágil e flexível. Essas medidas possibilitaram que os estoques se mantivessem em níveis normais, a inadimplência controlada e o fluxo de caixa operacional positivo, o que reduziu a dívida líquida em 7,3% em 2016.

O mercado doméstico foi responsável por 65% da receita da Romi no segundo trimestre de 2016, confirmando o crescimento gradual e sustentável da Companhia no mercado externo, uma vez que essa participação era de 79% no mesmo período de 2015.

Segundo Luiz Cassiano Rosolen, diretor-presidente da Romi, "Estamos focando nossos esforços em atender, com agilidade e qualidade, às demandas dos nossos clientes, tanto no Brasil quanto no exterior. Dessa forma, estamos alcançando um bom volume de pedidos em todas as unidades de negócios, mesmo diante da atual volatilidade. A gestão voltada a oferecer aos clientes da Romi soluções cada vez mais produtivas e o constante trabalho de geração de valor aos acionistas caminham juntos para que possamos ter cada vez mais sucesso no Brasil e no exterior".

Os investimentos em 2016 totalizaram R$5,9 milhões, sendo estes destinados, em parte, para a manutenção, produtividade, flexibilidade e competitividade do parque industrial da Romi.

Perfil — A Indústrias Romi S.A. (Bovespa: ROMI3), fundada em 1930, é líder na indústria brasileira de máquinas e equipamentos industriais. A Companhia está listada no "Novo Mercado", que é reservado para as empresas com o maior nível de governança corporativa da Bovespa. A Companhia fabrica máquinas-ferramenta, com foco em tornos, tornos CNC, centros de torneamento e centros de usinagem; máquinas injetoras e sopradoras de termoplásticos; e peças fundidas em ferro cinzento, nodular ou vermicular, que podem ser fornecidas brutas ou usinadas. Os produtos e serviços da Companhia são vendidos mundialmente e utilizados por uma grande variedade de indústrias, tais como automotiva, de bens de consumo, máquinas em geral e equipamentos industriais e agrícolas. | PR Newswire.

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