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02/08/2016 - 09:07

O exemplo olímpico

E assim foi feito! Já se passaram muitos anos desde que o Brasil foi escolhido como sede dos Jogos Olímpicos, o maior evento esportivo mundial. Para que isso ocorresse, foi necessária a criação e apresentação de todo um planejamento e um ideário que envolvia a preparação de espaços, acomodações, transporte, segurança, logística e todo um legado que seria deixado para ser usufruído pela cidade sede, o Rio de Janeiro.

Escolha perfeita! O Rio é a primeira sede olímpica em um país sul americano e proporcionaria, a atletas e visitantes, a oportunidade de desfrutarem de sua beleza indiscutível. Como legado, as obras e o exponencial aumento de turistas que alavancariam a economia local e firmaria o país como um polo turístico ainda maior.

Planejado foi. Executado? Bem, temos visto as reportagens a respeito.

Chegamos próximos dos dias de início das competições e nem tudo está pronto. Desnecessário relacionar tantas obras inacabadas. O legado da cidade, assim como o resultado de uma empresa ao final de um exercício, ficou pela metade.

Assim como nas empresas, não bastam boas ideias, intenções, planos e cronogramas se, esses, não forem implantados através de processos, estrutura funcional capaz, logística adequada, informações atualizáveis e, além da vontade, gerenciamento correto.

Gestão é uma palavra tão usada e tão pouco aplicada. Costuma ser trocada por “discursos, lemas, missão...”. Planejamento já é cultura de muitas empresas, porém há pouca execução sobre o planejado ou, quando há, carece de qualidade, comprometimento, prazos cumpridos.

Muita teoria e pouca prática! Nos parece fácil apontar o dedo no nariz dos governos e culpar terceiros, porém olhar para dentro e, além de assumir os erros de gestão, corrigi-los capacitando as equipes e aprimorando a cultura é bem mais desafiador.

Gestão estratégica é o que oferecemos, junto com um planejamento cuidadoso, estudos de viabilidade e implantação prática de tudo isso. Vamos assistir a alguns jogos juntos e analisar as táticas, o estilo de liderança dos técnicos, comportamentos dos times e fazer a correlação com sua empresa. Mas, chega de críticas! Vamos nos munir do espírito olímpico e traçar planos para, neste segundo semestre, preparar seu time para a medalha de ouro!

. Por: Paulo Ancona, sócio-diretor da Vecchi Ancona – Inteligência Estratégica, consultoria com mais de 20 anos de experiência em gestão de negócios em rede, varejo, indústria e serviços.

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