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23/08/2016 - 08:09

Aliança Navegação e Logística participa do evento “A Hora da Cabotagem”

Para discutir as vantagens práticas do modal. Empresa espera fechar o ano com um crescimento de 6%. Conquista de clientes de médio porte impulsionou os resultados na cabotagem.

São Paulo — A Aliança Navegação e Logística participará no dia 15 de setembro, em São Paulo, do evento “A Hora da Cabotagem”, que chega à sua quarta edição. Neste ano, além de divulgar a atividade e apresentar os benefícios do modal, o evento terá foco naquilo que a cabotagem pode fazer pelas empresas, do ponto de vista prático.

Dividido em quatro painéis dinâmicos, o evento promove um dia inteiro de discussões e debates que aproximam usuário, armador e terminais de integração com os modais complementares, apresentando soluções práticas e vantagens específicas para a operação do usuário do modal.

Entre os assuntos abordados, “A Hora da Cabotagem” vai trazer cases de multimodalidade com foco no usuário, novos desenhos de feeder service, integração das rotas da América Latina com a abertura da expansão do Canal do Panamá, bem como a integração com outros modais, alternativa defendida pela Aliança Navegação e Logística. A empresa, líder em cabotagem, espera fechar 2016 com um crescimento de 6%, impulsionado pela conquista de clientes de médio porte. Atualmente, o serviço conta com 1200 clientes ativos, sendo que pelo menos metade deles é constituída por empresas de pequeno e médio porte.

Além da redução de custos em relação ao transporte rodoviário – de 10% a 15% -, a cabotagem configura-se em um autêntico transporte porta a porta, que une rapidez e economia por meio de um planejamento de operações multimodais, resultando em um meio de transporte sustentável, com baixa emissão de CO2.

De acordo com Marcus Voloch, gerente geral de Mercosul e Cabotagem da Aliança, as principais vantagens do serviço são rastreabilidade em qualquer ponto, integração dos modais para otimização da cadeia logística, redução do número de caminhões na estrada, menor índice de avarias e a facilidade de contar com empresas que cuidam de todas as etapas do processo – da retirada da carga, transporte até o porto com segurança, embarque, desembarque e entrega no destino final. “Por ano, a cabotagem elimina cerca de 300 mil viagens de longa distância das estradas brasileiras, mantendo, no entanto, curtas viagens nas pontas – entre o embarcador e o porto, na origem, e entre o porto e o cliente final, no destino”, explica Voloch, que será um dos palestrantes no período da tarde.

Para Julian Thomas, diretor-superintendente da Aliança Navegação e Logística, o segredo de uma logística eficiente é a utilização apropriada de todos os modais, cada um desempenhando o seu papel na cadeia. “O que não devemos é incorrer novamente no erro de priorizar apenas um deles. O futuro do setor de cabotagem passa pela modernização não apenas da frota de navios, mas, principalmente, pela otimização de toda a cadeia logística”, afirma o executivo.

O painel de fechamento do evento permitirá também a troca de experiências dos embarcadores e agentes que optaram pela cabotagem e já colhem frutos.

“A Hora da Cabotagem”, dia 15 de setembro, de 8h30 às 18h30, no Hotel Meliá Paulista Business & Convention - Avenida Paulista, 2181 - Consolação, em São Paulo(SP).

Perfil —A Aliança Navegação e Logística foi fundada em 1950 por Carl Fisher. Em 1998, a empresa foi adquirida pelo Grupo Oetker, também proprietário da Hamburg Süd. Em 1999, a Aliança retoma o transporte de cabotagem no Brasil, que até então era subutilizado.

Entre 2013 e 2014, a Aliança reestruturou sua frota de cabotagem com um investimento de R$ 700 milhões na compra de 6 navios porta-contêineres com capacidades que variam de 3.800 TEUs a 4.800 TEUs. Atualmente, a empresa conta com 11 navios em operação no serviço, com amplo atendimento em 15 portos de Buenos Aires até Manaus, e um total de 104 escalas mensais.

A Aliança é market leader na cabotagem e possui uma carteira de clientes que vai do arroz ao zinco, com grandes, pequenas e médias empresas e em praticamente todos os segmentos do mercado, com destaque cada vez maior para os segmentos de bens de consumo duráveis. No ano passado, obteve um faturamento de R$ 3,3 bilhões e movimentou 673 mil contêineres.

A empresa tem forte atuação no mercado externo, com 25 navios porta-contêineres que fazem a rota internacional, distribuídos em 9 serviços. Além disso, oferece o transporte de granéis (fertilizantes, grãos e minérios), onde são utilizados 8 navios com capacidade que vão de 38 mil toneladas a 45 mil toneladas.

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