Ludmilla fecha com chave de ouro os shows da parada Coca-Cola no Boulevard Olímpico

Na última noite de shows na Parada Coca-Cola (20/9), Ludmilla esbanjou talento e simpatia e fez a alegria das centenas de fãs presentes no local, que se consagrou point dos jovens no Boulevard Olímpico durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. A cantora levou ao palco seus principais sucessos, como “24 Horas Por Dia”, “Hoje”, composições de outros artistas, além da sua nova música de trabalho “Bom”.

Ludmilla, que foi uma das artistas da Coca-Cola durante o Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016, e fez grandes shows de celebração do evento pelo Brasil, reforçou que a apresentação na Parada Coca-Cola fechava com chave de ouro esse momento e que iria comemorar ainda mais por conta da vitória da Seleção Brasileira de Futebol nos Jogos.

“Achei que fosse desmaiar de tanto nervoso, mas graças a Deus o Brasil ganhou. Estou muito feliz, vamos comemorar muito hoje. Ouro pra mim é fazer as pessoas felizes e tenho certeza de que todos vão curtir bastante”, disse a artista antes do evento.

O show contou com a apresentação dos youtubers Mauro Nakada e Christian Figueiredo e teve a participação mais do que especial das atletas olímpicas do nado sincronizado Duda e Luíza.

Coca-Cola e os Jogos Olímpicos —A Coca-Cola é a mais antiga patrocinadora dos Jogos Olímpicos, participando desde Amsterdã 1928. Em todas as edições realizadas desde então sempre esteve ao lado do Movimento Olímpico no esforço de promover a disseminação do Espírito Olímpico, auxiliar na formação de atletas e contribuir para o desenvolvimento do esporte em todo o mundo.

A parceria da Coca-Cola com o Revezamento da Tocha Olímpica também é de longa data. Os Jogos Olímpicos Rio 2016 representam a 11ª participação da marca em um Revezamento, incluindo as edições de Verão e de Inverno. A primeira atuação aconteceu em Barcelona 1992. Na ocasião, a Coca-Cola foi parceira na implementação do primeiro Programa Internacional de Condutores, quando proporcionou que pessoas de outros países, inclusive o Brasil, pudessem conduzir a chama Olímpica ao lado de condutores do país anfitrião dos Jogos.