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06/09/2016 - 08:17

Atletas brasileiros são estrelas do aplicativo Trunfo Brasil 2016

Atletas brasileiros são as estrelas do aplicativo Trunfo Brasil 2016, já disponível para download nas plataformas Android e iOS e que foi lançado no dia 5 de setembro(segunda-feira), pelo Ministério do Esporte, na Casa Brasil, na Orla Conde, região portuária do Rio. Inspirado em um jogo de cartas que teve muito sucesso nos anos 80, a ideia é ampliar o conhecimento sobre modalidades esportivas e integrantes da delegação brasileira nos Jogos Rio 2016, sem esquecer de atletas que participaram de outras edições de Olimpíadas e Paralimpíadas, como Joaquim Cruz, Paula Pequeno e Ádria dos Santos, homenageados em sete cartas ouro.

O secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, disse que o jogo terá informações sobre 113 atletas olímpicos e 37 paralímpicos, mas o número será ampliado. É com isso que está contando Duda Miccuci, que formou dupla no nado sincronizado na Olimpíada Rio 2016 com Luisa Borges. “Eu ainda não tenho a minha cartinha no virtual. Estou brigando para ter, mas já estou jogando direto e é muito legal”, disse.

No primeiro login, o usuário recebe um jogo de cartas para usar nas disputas que podem ser compartilhadas por meio do Facebook. Cada carta tem o nome do atleta e a pontuação dele conforme a atividade esportiva em critérios de força, velocidade, agilidade, concentração e anos de carreira. São estes pontos que farão a diferença durante as jogadas de acordo com as escolhas dos usuários.

“Quando um atleta se vir em uma cartinha com as características e referências dele e sendo transformado como um herói de quadrinhos, um super-herói ali, é um personagem em um ótimo sentido, acho que vai dar uma força a mais por estarem participando deste movimento esportivo que a gente está vivendo”, disse.

Bolsa Atleta — Todos os atletas que tem cartões no aplicativo fazem parte do programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. Para Luisa Borges, integrar o programa foi fundamental na preparação para a Olimpíada da sua dupla, que dentro do Bolsa Atleta atingiu a categoria de Bolsa Pódio, destinada a atletas de alto rendimento. “A gente conseguiu ter um pouco mais de estrutura e apoio dos profissionais. Tem sido muito importante e com certeza até 2020 vai continuar apoiando a gente para conseguir novos resultados”.

Duda Miccuci disse que, agora, é tentar manter a participação em competições para alcançar resultados positivos e poder garantir o apoio do Ministério do Esporte. “É renovável a cada ano, então, a cada ano a gente tem que estar dentro dos pré-requisitos para receber qualquer bolsa. Cada ano tem que continuar mantendo os seus índices”.

Para participar o atleta tem que seguir alguns critérios, como ser inscrito em uma federação, confederação e disputar competições oficiais. O coordenador-geral do Programa Bolsa Atleta, Mosiah Rodrigues, disse que o programa Bolsa Atleta foi criado em 2004. Desde lá, segundo dados do Ministério do Esporte, concedeu 43 mil bolsas para mais de 17 mil atletas. Neste período foram investidos R$ 600 milhões nas categorias de base, estudantil, nacional e internacional.

A categoria Olímpico/Paralímpico (Pódio) apoia atletas de alto rendimento. Em 2016 foram beneficiados 6.152 atletas de todo o país com a aplicação de R$ 80 milhões. A categoria Pódio, foi criada em 2013 com o objetivo de incentivar atletas com chances de medalhas e de disputar finais dos Jogos Rio 2016.

“É uma ação governamental que dá suporte direto ao atleta. Esse é um grande diferencial do programa. A gente não está levando recursos para confederação ou entidade. Leva ao atleta, que é gestor do recurso, e ele consegue, então, dentro da especifidade de cada modalidade, saber onde investir”, disse.

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