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02/11/2016 - 09:24

Magazine Luiza tem 3T16 consecutivo de alta nas vendas e nos lucros

Com estratégia de multicanalidade e integração das operações. Canais online já representam um quarto das vendas da companhia, que atingiram R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2016 –—um crescimento de 10,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Lucro líquido no período é de R$ 24,8 milhões. Ebtida cresce 63% em relação ao mesmo período de 2015. Vendas digitais aumentam 24,3% no trimestre e registram recorde de participação no faturamento total da empresa. Faturamento das lojas físicas volta a crescer. Evolução significativa de todos os indicadores financeiros. Aumento de 96% na geração de caixa operacional. Redução de R$ 465 milhões na dívida líquida em 12 meses.

São Paulo — O Magazine Luiza (BMF&Bovespa: MGLU3), uma das maiores redes de varejo de móveis e eletroeletrônicos do Brasil, acaba de apresentar à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seu resultado fiscal do terceiro trimestre de 2016.

Em um cenário econômico ainda desafiador para o país e para o varejo, a empresa apresenta melhoria significativa em todos os seus indicadores financeiros, com redução do endividamento, aumento da geração caixa operacional e crescimento de receitas e de lucro – numa sequência positiva de três trimestres ao longo deste ano.

Nos meses de julho, agosto e setembro, o faturamento bruto do Magazine Luiza cresceu quase 11% em relação ao mesmo período de 2015, atingindo R$ 2,7 bilhões. O lucro líquido totalizou R$ 24,8 milhões, contra um prejuízo de R$ 19,1 milhões, registrado no mesmo período do ano passado.

O e-commerce foi um dos grandes destaques do trimestre — resultado da execução da estratégia de transformação do Magazine Luiza em uma empresa digital, com pontos físicos e calor humano. As vendas nos canais digitais cresceram 24% no período e passaram a representar um quarto do faturamento total da companhia – um recorde.

Os conceitos de multicanalidade e de integração total das operações, adotados pela empresa há quase duas décadas, também tiveram impacto sobre os resultados das lojas físicas. As receitas originadas nesse canal voltaram a crescer no terceiro trimestre de 2016 — 5,5% , a primeira reação desde o aprofundamento da crise econômica brasileira.

O aumento das vendas e da margem bruta (31,7% no trimestre) e a diluição dos custos fixos levaram à elevação de 63% no Ebtida, que atingiu R$ 180,4 milhões entre julho e setembro. Nos nove primeiros meses do ano, o Ebtida acumulado do Magazine Luiza foi de R$ 487,7 milhões e o lucro líquido totalizou R$ 40,5 milhões.

O Magazine Luiza apresentou, também, um crescimento de 96% em sua geração de caixa operacional, com resultado positivo de R$ 184 milhões, e uma redução expressiva no endividamento. Nos últimos 12 meses, a companhia reduziu sua dívida líquida em R$ 465 milhões. Atualmente, a relação entre a dívida líquida ajustada e EBITDA ajustado é de 1,2 vez. As despesas com vendas, gerais e administrativas, foram diluídas em 1,4 ponto percentual, representando 24,5% da receita líquida.

Graças ao bom desempenho em todos os canais, o Magazine Luiza continuou a ganhar participação de mercado em seu segmento de atuação. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PMC-IBGE), as vendas nominais de móveis e eletrodomésticos caíram 8,1% nos primeiros oito meses de 2016. No mesmo período, o crescimento acumulado da empresa foi de 6%.

Destaques do terceiro trimestre de 2016: ganho consistente de participação de mercado — O e-commerce do Magazine Luiza cresceu. A empresa atingiu a marca de 3 milhões de downloads em seu aplicativo de vendas mobile. O tráfego no site originado em dispositivos móveis cresceu 15 pontos percentuais no terceiro trimestre de 2016 quando comparado aos números do mesmo período do ano passado.

A empresa registrou aumento da margem bruta, diluição significativa das despesas operacionais e forte crescimento do Ebitda e do lucro líquido. Além de melhora no capital de giro, geração de caixa operacional e redução do endividamento líquido.

A LuizaCred reduziu a carteira vencida acima de 90 dias e seu lucro operacional cresceu 196,9%, para R$ 45,3 milhões. O lucro líquido foi de R$ 24,8 milhões.

Nos últimos três meses, mais de 40.000 itens (SKUs) foram adicionados à recém-lançada plataforma de marketplace do Magazine Luiza. Categorias – como papelaria, produtos para pets, equipamentos de segurança e decoração – foram incorporadas. E novos parceiros, entre eles a Polishop, a Casa América, a Toymania e a Dogloja, juntaram-se ao projeto.

Quatro novas lojas físicas foram inauguradas no trimestre e 11 nos últimos 12 meses.

O sistema de retirada em lojas de produtos comprados pelos canais digitais da empresa chegou a 500 pontos físicos. Outros cem serão incorporados até o final de 2016.

Crescimento da participação de novos canais digitais nas vendas totais da companhia: Época Cosméticos (mais de 50% de crescimento no ano), Clube da Lu (430 000 cadastros em 2016), Quero de Casamento (35 000 listas de casamento criadas em 2016).

O Magazine Luiza — Com 59 anos de história e a missão de democratizar o consumo, o Magazine Luiza é uma das maiores empresas brasileiras do setor de varejo.

Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da BM&FBovespa. Nos últimos anos, fez 13 aquisições, consolidando sua presença nacional. Atualmente, o Magazine Luiza emprega cerca de 20 000 profissionais e possui 791 lojas físicas espalhadas pelo país. Seus canais digitais já são responsáveis por 25% do faturamento total da companhia.

Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios. Há 18 anos, está entre as melhores empresas para trabalhar nos rankings da revista VocêSA e do Great Place to Work Institute.

O Magazine Luiza (BMF&Bovespa: MGLU3), uma das maiores redes de varejo de móveis e eletroeletrônicos do Brasil, acaba de apresentar à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) seu resultado fiscal do terceiro trimestre de 2016.

Em um cenário econômico ainda desafiador para o país e para o varejo, a empresa apresenta melhoria significativa em todos os seus indicadores financeiros, com redução do endividamento, aumento da geração caixa operacional e crescimento de receitas e de lucro – numa sequência positiva de três trimestres ao longo deste ano.

Nos meses de julho, agosto e setembro, o faturamento bruto do Magazine Luiza cresceu quase 11% em relação ao mesmo período de 2015, atingindo R$ 2,7 bilhões. O lucro líquido totalizou R$ 24,8 milhões, contra um prejuízo de R$ 19,1 milhões, registrado no mesmo período do ano passado.

O e-commerce foi um dos grandes destaques do trimestre – resultado da execução da estratégia de transformação do Magazine Luiza em uma empresa digital, com pontos físicos e calor humano. As vendas nos canais digitais cresceram 24% no período e passaram a representar um quarto do faturamento total da companhia – um recorde.

Os conceitos de multicanalidade e de integração total das operações, adotados pela empresa há quase duas décadas, também tiveram impacto sobre os resultados das lojas físicas. As receitas originadas nesse canal voltaram a crescer no terceiro trimestre de 2016 – 5,5% --, a primeira reação desde o aprofundamento da crise econômica brasileira.

O aumento das vendas e da margem bruta (31,7% no trimestre) e a diluição dos custos fixos levaram à elevação de 63% no Ebtida, que atingiu R$ 180,4 milhões entre julho e setembro. Nos nove primeiros meses do ano, o Ebtida acumulado do Magazine Luiza foi de R$ 487,7 milhões e o lucro líquido totalizou R$ 40,5 milhões.

O Magazine Luiza apresentou, também, um crescimento de 96% em sua geração de caixa operacional, com resultado positivo de R$ 184 milhões, e uma redução expressiva no endividamento. Nos últimos 12 meses, a companhia reduziu sua dívida líquida em R$ 465 milhões. Atualmente, a relação entre a dívida líquida ajustada e EBITDA ajustado é de 1,2 vez. As despesas com vendas, gerais e administrativas, foram diluídas em 1,4 ponto percentual, representando 24,5% da receita líquida.

Graças ao bom desempenho em todos os canais, o Magazine Luiza continuou a ganhar participação de mercado em seu segmento de atuação. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PMC-IBGE), as vendas nominais de móveis e eletrodomésticos caíram 8,1% nos primeiros oito meses de 2016. No mesmo período, o crescimento acumulado da empresa foi de 6%.

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