Página Inicial
PORTAL MÍDIA KIT BOLETIM TV FATOR BRASIL PageRank
Busca: OK
CANAIS

18/11/2016 - 09:09

Bancos conectados: o futuro das instituições financeiras

Muitos bancos já utilizam ou experimentam tecnologias inteligentes, oferecendo serviços cada vez mais exclusivos, rápidos e eficientes. Montar uma estratégia digital faz com que o banco torne-se cada vez mais competitivo no mercado diante dos seus concorrentes, além de fidelizar as novas gerações e acompanhar o processo de transição dos que não estão acostumados com o universo digital.

A criação de um Banco Conectado, que segue ganhando força nos mercados pela proposta de integrar todas as áreas, deve sempre começar pela estratégia prioritária, seja ela a receita, uma redução de custos ou uma inovação imprescindível ao mercado. Abaixo, listei seis pontos de partida que podem ajudar a iniciar rapidamente a jornada das instituições financeiras para o modelo operacional de Banco Conectado: Relações melhores e mais proveitosas —Integrar os clientes de modo a aprimorar a lucratividade e encorajar a lealdade com ofertas abrangentes, definição de preços em tempo real e produtos dinâmicos.

Melhor experiência do cliente —Engajar os clientes por meio de interações personalizadas da próxima geração e permitir que gerenciem seus assuntos financeiros como quiserem.

Aumento da eficiência dos processos —Criar com rapidez a melhor relação custo/benefício, permitindo inovação em escala industrial, novas plataformas e operações baseadas em indicadores de desempenho.

Adoção de novas tecnologias —Reduzir o custo de TI com tecnologia sob demanda, agilizando a comercialização de novos produtos e utilizando melhor a lógica analítica de Big Data.

Entrada de novos parceiros —Incorporar serviços bancários em bens de consumo e integrar ofertas com varejistas, empresas automotivas ou fornecedores.

Foco na segurança cibernética —Investir em sistemas de segurança que permitam aumentar a confiabilidade e liberdade dos clientes, evitando situações de fraudes e que coloquem em risco os dados dos consumidores.

Estes são apenas exemplos de pontos de partida potenciais para a jornada de transformação de um banco. O que está claro é que ficar parado não é mais uma opção. Não há encruzilhadas nem direções alternativas a considerar.

Escolhendo o ponto de partida com base nas prioridades, é possível edificar uma instituição bancária de sucesso sobre um ecossistema de parceiros e clientes altamente rentável. O objetivo deve ser o mesmo dos grandes bancos: ter um modelo de negócios voltados para o cliente, colocando o banco na liderança em termos de envolvimento, rentabilidade, competitividade e eficiência.

É essencial saber por onde começar e o Banco Conectado oferece o vínculo decisivo, proporcionando a transformação operacional necessária para isso. Essa mudança tem tudo a ver com o lugar que a organização quer ocupar no mercado. Está relacionada, ainda, à manutenção da posição de relevância por meio da escolha de tecnologias que alinhem o banco a seus clientes e parceiros e à regulamentação. Também impacta no modo de se diferenciar no aspecto digital – escolhendo o papel que deve representar e como a marca será conhecida em uma era voltada para o cliente.

* Ricardo Munhoz é um experiente executivo de vendas e desenvolvimento de negócios com mais de 20 anos de experiência no Latin American Banking and Finance. Entrou para a Bull em 1992, onde foi diretor da área de negócios e Financial Services. Munhoz é responsável por compreender Instituições Financeiras, necessidades e prioridades do mercado, traduzindo essas demandas em ações de marketing e vendas, com foco na arquitetura de soluções de integração de TI e criação em ordem de atender a expectativa do consumidor. O executivo é formado em matemática e administração de negócios e possui MBA em administração de negócios. Atualmente, Munhoz é diretor de Mercados da Atos América do Sul. Duplo-clique para deletar a imagem

. Por: Ricardo Munhoz, diretor de Mercados da Atos América do Sul | Perfil — A Atos SE (Societas Europaea) é uma empresa líder em serviços digitais com receita anual pro forma de € 12 bilhões em 2015 e cerca de 100.000 funcionários em 72 países. Atendendo a uma base de clientes mundial, o Grupo presta serviços de Consultoria e Integração de Sistemas, Serviços Gerenciados e Terceirização de Processos de Negócios, Operações de Nuvem e soluções em Big Data e Segurança Cibernética, além de serviços transacionais por meio da Worldline, líder europeia no setor de pagamentos e serviços transacionais. Com sua grande expertise em tecnologia e profundo conhecimento do setor, o Grupo trabalha com clientes de diversos segmentos do mercado: Defesa, Serviços Financeiros, Saúde, Manufatura, Mídia, Serviços Públicos, Setor Público, Varejo, Telecomunicações e Transporte. A Atos foca nas tecnologias de negócios que impulsionam o progresso e ajudam as organizações a criar o futuro de sua empresa. O Grupo é Parceiro Mundial de Tecnologia da Informação para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos e cotado no mercado Euronext de Paris. A Atos opera sob as marcas Atos, Atos Consulting, Atos Worldgrid, Bull, Canopy, Unify e Worldline.

Enviar Imprimir


© Copyright 2006 - 2024 Fator Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Tribeira