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19/11/2016 - 07:47

Eletronuclear é reconhecida pela Receita Federal por suas práticas de comércio exterior

A Eletronuclear acaba de conquistar a certificação do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA), da Receita Federal, em reconhecimento por sua atuação nas operações de comércio exterior. A empresa é a primeira estatal a fazer parte do grupo de 85 operadores já habilitados como OEAs.

As companhias contempladas com este título são reconhecidas internacionalmente como operadoras de baixo risco e por sua excelência nas atividades de importação e exportação. Ou seja, a certificação funciona como uma espécie de selo de qualidade para as empresas integrantes do programa, cuja adesão é voluntária.

Ser um OEA garante alguns benefícios, principalmente, maior agilidade nos fluxos do comércio internacional e facilitação dos procedimentos aduaneiros. Além disso, com o certificado, a Eletronuclear também pode participar de treinamentos e fóruns referentes ao tema, aumentando, assim, o relacionamento da empresa junto à Receita Federal.

A gerente de Controle Contratual (GCO.A), Rita de Cássia Guerino, parabenizou o esforço da equipe envolvida no processo de certificação. “O selo demonstra a excelência do trabalho da Eletronuclear como operadora de comércio exterior. Os benefícios propiciados por essa chancela contribuem para a melhoria operacional da empresa”, ressalta, com orgulho.

Para serem habilitadas, as empresas devem comprovar o cumprimento das obrigações fiscais aduaneiras. Os requisitos são rigorosos e exigem um alto grau de comprometimento com normas de segurança em vários setores. Segundo estimativa da Receita Federal, até 2019, aproximadamente 500 empresas brasileiras serão certificadas como OEAs. Mais de 60 países do mundo contam com programas similares.

A Eletronuclear —Subsidiária da Eletrobras, a Eletronuclear é a responsável por operar e construir as usinas termonucleares do país. Conta com duas unidades em operação na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), com potência total de 1990 MW. Hoje, a geração nuclear corresponde a 3% da eletricidade produzida no país e o equivalente a um terço do consumo do Estado do Rio de Janeiro

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