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13/03/2008 - 09:53

SindusCon-SP mantém previsão de crescimento de 7,9% da construção brasileira em 2007

Apesar de o IBGE ter divulgado que o produto da construção brasileira cresceu 5% em 2007, o SindusCon-SP mantém sua previsão de que este crescimento deva chegar aos 7,9% no ano passado, em comparação a 2006.

Segundo o presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti, quando o PIB de 2007 for recalculado pelo IBGE no fim de 2008 ou início de 2009, o desempenho da construção deverá incorporar outros dados de pesquisas nacionais que não estão sendo considerados agora, como a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e a pesquisa Economia Informal Urbana (Ecinf), bem como informações da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (DIPJ) da Receita Federal. Além desses novos dados, o cálculo irá incorporar novos indicadores da construção, como os dos chamados serviços não-típicos (projetos, topografia, terraplenagem etc.).

"Pelas nossas projeções, a construção então deverá registrar um crescimento maior do que aquele apontado agora. Isto já está sendo corroborado pelos últimos dados disponíveis: em 2007, o emprego na construção brasileira teve aumento de 13,3%; a indústria de materiais de construção registrou crescimento de 10,1%; o comércio desses insumos, 9,5%, e assim por diante", analisa Robusti.

Em 2007, para um crescimento de 5,4% do PIB, o IBGE calculou um aumento de 5% para a construção (contra 4,6% em 2006). Junto com o setor de transformação, a construção foi responsável pelo crescimento de 4,9% da indústria. Já na comparação do quarto trimestre do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento da construção foi o mesmo da indústria: 6,2%.

Para 2008, o presidente do SindusCon-SP estima que o desempenho seja ainda melhor. "Estamos prevendo um crescimento de 10,2% em relação a 2007, em grande parte devido à expansão da infra-estrutura, com as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), e também por conta de um novo aumento na produção e na comercialização de imóveis, motivado pelo incremento do financiamento imobiliário."

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