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14/03/2008 - 10:32

Especialista comenta medidas para conter baixa do dólar e e estímulo à política industrial exportadora

Medidas para conter a queda do dólar entram em vigor dia 17 de março (segunda-feira), de acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O Ministro também disse que, após a aprovação do orçamento, uma nova política industrial voltada à exportação será anunciada pelo governo. "As medidas tomadas pelo Ministro da Fazenda, para conter a queda do dólar, que entram em vigor no próximo dia 17, são mais cosméticas e não vão impedir, necessariamente, a queda do dólar, e sim favorecer a exportação. A taxa Selic é o ponto central para evitar a super queda do dólar. Enquanto não houver mudanças nas taxas de juros, os dólares continuarão a entrar e sair, causando sensação de aquecimento na economia. Para que houvesse, efetivamente, uma desvalorização da moeda nacional (e que o dólar não derretesse tão rápido), teríamos de ter um controle mais rígido sobre o capital e sua movimentação. O governo Brasileiro precisa ter um controle rigoroso sobre a circulação de moeda que vem de fora, pois só assim o mercado vai dar uma equilibrada. Antes da tomada de medidas mais enérgicas, é necessário aguardar um pouco o desenrolar da crise imobiliária norte americana, pois o Banco Central norte americano liberou US$ 200 bilhões ao mercado de crédito. No Brasil, foram necessários 500 anos de história para se acumular US$ 200 bilhões, enquanto o governo norte americano, em uma única tarde, libera US$ 200 bilhões para salvar o caixa dos bancos, às voltas com problemas graves causados pelas hipotecas americanas”, diz Carlos Stempniewski, mestre em Administração de Empresas e professor do curso de Administração das Faculdades Integradas Rio Branco

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