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23/12/2016 - 06:31

Terapêutica para leucemia e linfoma confirma eficácia nos tratamentos a longo prazo¹

Dados apresentados sobre ibrutinibe comprovam que 89% dos pacientes responderam ao tratamento¹

São Paulo — A Janssen anunciou durante a 58ª Reunião e Congresso Anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), em San Diego – CA, os resultados do mais longo tempo de acompanhamento feito até hoje com pacientes tratados com ibrutinibe para leucemia linfoide crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC), mostrando respostas impactantes e duradouras ao longo de cinco anos¹. Estes dados demonstraram uma taxa de resposta global (ORR) de 89%, incluindo pacientes com mutações genéticas à mau prognóstico (pior evolução da doença)¹. A sobrevida livre de progressão (PFS) na análise de subgrupos por número de linhas prévias foi melhor para pacientes com numero menor de linhas quando comparado com pacientes com 2 ou mais linhas prévias¹. O ibrutinibe é um inibidor da tirosina quinase de Bruton (BTK) inovador em sua categoria.

"Estes resultados mostram que o ibrutinibe pode ajudar os pacientes de leucemia linfoide crônica e o linfoma linfocítico de pequenas células mesmo durante a necessidade de utilizá-lo por um longo período de tempo," disse a Dra. Susan O'Brien, Diretora Associada de Ciências Clínicas no Centro Integral do Câncer para a Família na UC Irvine Health da Universidade do Texas MD Anderson Cancer Center, e também pesquisadora dos estudos PCYC-1102 e PCYC-1103. "Além disso, estes dados indicam que os pacientes vivem mais tempo sem progressão da doença quando o tratamento com ibrutinibe é iniciado mais precocemente."

Segundo estudos, PCYC-1102 e PCYC-1103, com cinco anos de acompanhamento, os pacientes com recaída/refratários (r/r) ficaram sem evidência de progressão por 52 meses (mediana).¹

As conclusões foram consistentes em pacientes r/r com LLC/LLPC de alto risco tradicionalmente associados a maus resultados.¹

"Continuamos aprendendo mais sobre o potencial completo que ibrutinibe pode oferecer a pacientes com leucemia linfoide crônica e com linfoma linfocítico de pequenas células. Os dados a longo prazo ao longo de cinco anos adicionam fortes evidências sobre a utilização prolongada de ibrutinibe ao longo de uma ampla variedade de pacientes", disse o Dr. Craig Tendler, vice-presidente da Fase Final de Desenvolvimento e Assuntos Globais Médicos de Oncologia da Janssen Research & Development. "Temos o prazer de ver melhorias clinicamente significativas nestes pacientes, incluindo aqueles que são considerados mais difíceis de tratar."

Ibrutinibe foi bem tolerado pelos pacientes. O aparecimento de eventos adversos mais graves foi maior no primeiro ano e diminuiu com o passar do tempo, diferente de outros tratamentos quimioterápicos. Os eventos adversos mais frequentes em cerca de 5 anos de acompanhamento foram a hipertensão (26%), pneumonia (22%), neutropenia (17%) e fibrilação atrial (9%).¹

Ibrutinibe foi uma das primeiras terapias a receber a aprovação dos Estados Unidos depois de ter recebido Qualificação como Tratamento Inovador do FDA. Ele funciona bloqueando uma proteína chamada tirosina quinase de Bruton (BTK)². A proteína BTK transmite sinais importantes que indicam que as células B devem amadurecer e produzir anticorpos, e é necessária para células de câncer específicas em sua multiplicação e propagação.³ O ibrutinibe afeta e bloqueia a BTK, inibindo a sobrevivência e disseminação de células do câncer. Até hoje, mais de 65.000 pacientes receberam tratamento com ibrutinibe.

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