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11/01/2017 - 05:44

Campanha da GSK alerta para os riscos da coqueluche em bebês

E sobre a importância da prevenção dos familiares. Os casos mais graves de coqueluche acontecem em crianças menores de seis meses. 1,2. Com foco nos adultos, ação visa conscientizar familiares dos bebês, principais transmissores da Coqueluche..

Rio de Janeiro — A GSK acaba de lançar uma campanha de conscientização sobre a Coqueluche, doença infecciosa altamente transmissível causada pela bactéria Bordetella pertussis, que compromete o aparelho respiratório humano (traqueia e brônquios).2,3 A campanha tem como mote “Cuidado, um bebê não está preparado para ter a sua tosse”, já que os familiares são a principal fonte de infecção em lactentes.1

A coqueluche é uma importante causa de mortalidade infantil em todo o mundo e continua a ser uma preocupação de saúde pública, mesmo em países com alta cobertura vacinal.4 Estimativas da OMS sugerem que, em 2008, cerca de 16 milhões de casos de coqueluche ocorreram em todo o mundo, dos quais 95% em países em desenvolvimento. Cerca de 195.000 crianças vieram a óbito.4

Observou-se no Brasil um maior registro de casos de coqueluche nos menores de 1 ano, principalmente nos menores de 6 meses de idade, quando eles ainda não completaram o esquema básico de vacinação.2 Em 2015 ocorreram 35 óbitos entre os casos confirmados de coqueluche, com 94,3% concentrados nos menores de 6 meses de idade.2

A transmissão acontece de pessoa para pessoa através de tosse ou espirro. Irmãos mais velhos, pais, cuidadores ou contactantes próximos, que muitas vezes não sabem que possuem a doença, podem transmitir a coqueluche para o bebê.1,5 A pessoa infectada pode transmitir a doença até aproximadamente 2 semanas após o início da tosse.5

Os primeiros sintomas podem durar de uma a duas semanas e, geralmente, incluem: 6 coriza, febre baixa, tosse leve e ocasional e apneia (em bebês). Além disso, a coqueluche, em seus estágios iniciais, pode ser confundida com um resfriado comum. Geralmente ela não é diagnosticada até que os sintomas mais severos apareçam.6

As complicações da coqueluche podem incluir sinusite, pneumonia, otite média, perda de peso, incontinência urinária, fratura de costela e desmaio.7 Mais de 90% das crianças menores de dois meses que contraem a coqueluche são hospitalizadas devido a complicações associadas à doença.8

A coqueluche é uma das principais causas de mortes relacionadas a doenças preveníveis por vacinação no mundo.9 De acordo com estudos, 39% dos casos de coqueluche em lactentes tem como fonte de infecção a mãe, 16% os pais, 5% os avós, e de 16% a 43% os irmãos.1

“A melhor maneira de prevenir a coqueluche é através da vacinação. Os bebês menores de 6 meses ainda não receberam seu esquema primário completo de vacinação, desta forma é muito importante a prevenção da coqueluche nos familiares que terão contato com o bebê”, afirma o diretor Médico de Pesquisa e Desenvolvimento e Assuntos Médicos de Vacinas da GSK, Dr. Otávio Cintra.

A principal medida de prevenção da coqueluche é a vacinação2. As vacinas contra coqueluche estão disponíveis para crianças, adolescentes e adultos. Para crianças existem as seguintes opções: DTPw (células inteiras), DTPa, Pentavalente (DTPw, hepatite B e Hib ou DTPa, Hib e IPV) e Hexavalente (DTPa, Hib, IPV e Hepatite B). Para adolescentes existem as seguintes opções: dTpa reforço e dTpa IPV, em casos selecionados. Para adultos existe a seguinte opção: dTpa reforço. 10-12

Vídeo da campanha contra a Coqueluche: https://www.youtube.com/watch?v=w1BvztGSmjQ

A GSK —Uma das indústrias farmacêuticas líderes no mundo, a GSK está empenhada em melhorar a qualidade de vida humana permitindo que as pessoas façam mais, sintam-se melhor e vivam mais. | www.gsk.com.br. [É necessário consultar o médico].

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