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14/03/2008 - 11:41

Direitos humanos – quais?

No dia 04 de março foi eleito por unanimidade o deputado federal Pompeo de Matos como presidente da comissão de direitos humanos da Câmara Federal. Protestos ecoaram por todo o país. Parte da imprensa não tardou em publicar manchetes como: “líder da bancada da bala vai presidir comissão de direitos humanos”.

A principal crítica é que o deputado participou ativamente do referendo de 2005 e defendeu a não proibição da venda de armas de fogo para cidadãos brasileiros. Lembrando, ainda, que a tese sustentada por ele, teve a aprovação de nada menos que 64% de toda população brasileira, demonstrando sua total adequação à vontade popular.

Quem o ataca, o faz injustificadamente, pois em nenhum momento os posicionamentos do deputado feriram ou ferem a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, pois a mesma em artigo III institui: “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”.

Quem defende ou defendeu o direito de posse legal de armas de fogo, está defendendo exatamente o direito à vida, à liberdade e, principalmente, à segurança pessoal. Pois o cidadão que vai à uma loja especializada, entrega uma infinidade de documentos, apresenta teste de capacitação psicológica, teste de proficiência com a arma, além do pagamento das elevadas taxas, não está procurando nada além de defender o seu direito mais básico: SUA VIDA!

Fica clara a distorção apresentada pelos defensores dos direitos humanos que só se manifestam ferozmente em defesa daqueles que não respeitam os direitos dos outros, ou seja, os criminosos. Uma inversão de valores, que em 20 anos transformou o país em um recordista de criminalidade e violência, deixando desamparada a família do policial que morre vítima de quadrilhas organizadas, deixando desamparado o aposentado que tem seu parco vencimento roubado na porta do banco, deixando desamparado aquele que tem sua família feita de refém e torturada, em suma, deixando o cidadão honesto a mercê de sua própria sorte.

Afinal quais direitos humanos merecem mais respeito e proteção do Estado?

. Por: Prof. Bene Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil, especialista em segurança pública e um dos coordenadores do “não” no referendo de 2005

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