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13/01/2017 - 07:13

Museu do Amanhã apresenta nova exposição temporária

‘Milênios Cósmicos: cartas celestes para os próximos 100 mil anos’. Mostra que estreia dia 17 de janeiro (terça-feira), apresenta diferentes posições das constelações vistas do Polo Norte em 100 mil anos.

Rio de Janeiro — O padrão de constelações de hoje é bem diferente dos padrões que nossos ancestrais viram; e será completamente distinto daqui a milhares de anos. Essa transformação, porém, é lenta demais e imperceptível a olho nu. Esse é o tema da nova exposição ‘Milênios Cósmicos: cartas celestes para os próximos 100 mil anos’, que foi inspirada em uma pesquisa sobre cenários futuros, com dados das cartas celestes. A mostra ficará em cartaz de 17 de janeiro a 7 de maio.

Nesta exposição, o Museu do Amanhã e a Tellart apresentam cenários de céus futuros com um toque artístico. Misturando artesanato e tecnologia, um robô desenhou, com cera quente de abelha, dez cartas celestes vistas do Polo Norte nos próximos cem mil anos sobre retalhos de tecido de algodão. Uma experiência híbrida entre o novo e velho, o robótico e o tradicional.

"A exposição vai diretamente ao encontro da proposta central do próprio Museu, que é mostrar os possíveis ‘amanhãs’ do nosso planeta, e que não são estáticos. No caso das constelações, elas se movem o tempo todo, no seu ritmo”, resume Leonardo Menezes, gerente de Exposições do Museu do Amanhã.

Palestra com o astrônomo Cássio Barbosa — Para explicar como o constante movimento do universo afeta as nossas vidas, o Museu do Amanhã receberá o astrônomo e pesquisador Cássio Barbosa no dia 17 de janeiro(terça-feira), às 15 horas, no Observatório do Amanhã. Na palestra “O Balé das Estrelas”, o astrônomo vai mostrar simulações das posições de algumas das principais constelações vistas do Hemisfério Sul nos próximos cem mil anos, como Órion, lar das 3 Marias que compõem seu Cinturão, Cruzeiro do Sul, Escorpião e Centauro. As inscrições podem ser feitas pelo site e são gratuitas.

Tellart — Desde a sua fundação em 2000, a Tellart tem sido uma companhia na vanguarda do “design de informação” e “design de interação”, criando produtos interativos e espaços que expandem fronteiras tecnológicas para criar experiências inovadoras. Fundada e sediada em Providence, RhodeIsland, a equipe da Tellart trabalha em escritórios adicionais em Amsterdã, Nova York, São Francisco e Dubai. Os membros da equipe ensinam regularmente em muitas das principais universidades e escolas de design do mundo, incluindo a RhodeIslandSchoolof Design, o UmeåInstituteof Design e o Copenhagen InstituteofInteraction Design.

A Tellart recebeu inúmeros prêmios internacionais para projetos recentes, incluindo: National Design Award em Interaction Design do SmithsonianMuseum, SXSW Experimental, Cannes Lions, IxDA, Eurobest IDCA, HOW Design, Grand Prix, D & AD YellowPencil, Webby e Core77. O trabalho da empresa faz parte da coleção permanente do Smithsonian Cooper-Hewitt National Design Museum.

Museu do Amanhã — Eleito o melhor museu da América do Sul e Central pelo LeadingCultureDestinationsAwards, prêmio britânico considerado o “Oscar” do setor, o Museu do Amanhã se consolida como uma das principais atrações turísticas da cidade do Rio de Janeiro e do Brasil. Com menos de um ano de operação, a instituição bateu a marca de 1,2 milhão de visitantes, com média diária superior a 5 mil pessoas. Gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), o Museu fechou parcerias e acordos de cooperação científica com instituições de renome como Google, Science MuseumGroup, British Council, Agência das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e Fundação Dom Cabral. Os patrocinadores são: Banco Santander (máster), Shell e ENGIE.

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