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15/03/2008 - 10:58

Sul América atinge lucro líquido de R$ 321,0 milhões, crescimento de 108,5% em 2007

Rio de Janeiro – A Sul América S.A. (Bovespa: SULA11) expões os resultados do quarto trimestre de 2007 (4T07) e do período de doze meses encerrados em 31 de dezembro de 2007 (12M07). As informações operacionais e financeiras da Companhia, exceto onde indicado de outra forma, são apresentadas com base nas demonstrações financeiras e foram preparadas em Reais (R$), de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Lucro líquido cresce 108,5% e atinge R$321,0 milhões em 2007 (aumento de 120,2% para R$339,0 milhões recorrentes).

- Rentabilidade do patrimônio alcança 22,3% no ano, crescendo 4,2 p.p. em relação ao ano anterior (aumento de 5,5 p.p. para 23,6% excluindo os itens não recorrentes).

- Receita de prêmios totaliza R$7,0 bilhões, aumentando 5,9% em 2007 (3,9% excluindo impacto de R$136,5 milhões de prêmios complementares de seguros saúde individual que se referem a exercícios anteriores) e 10,6% no quarto trimestre do ano.

Seguro saúde (55,6% dos prêmios totais) cresce 12,8% em 2007 (8,8% desconsiderando os ajustes). O seguro saúde grupal (33,3% dos prêmios totais) cresce 13,1%, com destaque para o segmento de pequenas e médias empresas que aumentou 42,4% (5,5% dos prêmios totais).

Seguros de automóveis (28,3% dos prêmios totais) retomam crescimento no último trimestre, com aumento de 9,8% em relação ao mesmo trimestre de 2006. A Companhia encerra o exercício ocupando a 2a posição no ranking de seguros de automóveis, com participação de 14,7% e 1,6 milhão de veículos segurados. Sinistralidade melhora 3,1 p.p. e encerra o exercício em 68,4% (melhora de 1,6 p.p. para 69,8%, desconsiderando os ajustes).

Sinistralidade do seguro saúde recua 5,7 p.p. em 2007 e encerra o ano em 73,2% (melhora de 3,0 p.p. para 75,9%, desconsiderando os ajustes). Em automóveis, a sinistralidade é de 60,1%, 3,5 p.p. abaixo da média do mercado segundo dados da SUSEP. Índice combinado melhora 1,4 p.p. e alcança 97,0% em 2007 (melhora de 0,5 p.p. para 97,9%, desconsiderando os ajustes). O resultado dos investimentos foi de R$600,3 milhões em 2007, representando 123,8% do CDI, com aumento de 33,1% no ano.

As subsidiárias operacionais da Companhia encontravam-se perfeitamente enquadradas nas novas regras de capital mínimo determinadas pelo órgão regulador.

Prêmios de seguros Os prêmios de seguro saúde (que representam 55,6% do total) apresentaram crescimento de 12,8% e alcançaram R$3,8 bilhões no ano (crescimento de 8,8%, excluindo o impacto de R$136,5 milhões de prêmios a receber referentes a reajuste de 12,9%, retroativo a julho de 2005, para as apólices de seguro saúde individual emitidas anteriormente a 1º de janeiro de 1999 (carteira pré-lei Nº 9.656/98), no Estado de São Paulo - “prêmios complementares de seguro saúde individual”). O seguro saúde grupal (33,3% do total de prêmios de seguros e 59,8% dos prêmios de seguro saúde) alcançou R$2,3 bilhões e cresceu 13,1% em 2007, impulsionado pelo aumento de 42,4% no segmento de pequenas e médias empresas (PME), que alcançou R$385,6 milhões de prêmios em 2007, representando 5,5% dos prêmios totais e 9,9% dos prêmios de seguro saúde no mesmo ano. Esse desempenho decorreu principalmente do aumento dos prêmios médios e do aumento do número de membros participantes da carteira de segurados, que registrou um crescimento de 5,2% no ano, totalizando 924.333 indivíduos, e inclui um aumento de 18,0% no número de beneficiários no segmento de PME, que totalizou 118.622 vidas seguradas no final do período.

No caso do seguro saúde individual (que representa 22,3% dos prêmios totais de seguros e 40,2% dos prêmios de seguro saúde), os prêmios alcançaram R$1,6 bilhão em 2007, crescendo 12,2% (crescimento de 2,4% excluído o efeito dos prêmios complementares de seguro saúde individual), e alcançaram 353.002 segurados no final do período (queda de 10,5% em relação ao ano anterior), dos quais 80,6% correspondiam a apólices emitidas antes da vigência da Lei 9.656/98. A Companhia não comercializa seguros de saúde individual desde 2004, por isso o número de membros desse portfólio vem caindo através de cancelamentos. Sinistralidade A sinistralidade total do seguro saúde melhorou 5,7 p.p. para 73,2% em 2007 (melhoria de 3,0 p.p. para 75,9%, excluído o efeito dos prêmios complementares de seguro saúde), explicado em parte pela maior participação da carteira de saúde grupal, que apresenta uma sinistralidade menor comparada à do saúde individual. No saúde grupal, a melhoria foi de 2,1 p.p. para 72,3%, por sua vez explicada em parte pelo crescimento do segmento de PME, que apresenta uma sinistralidade menor comparada à do saúde grupal para grandes grupos. No saúde individual, a melhoria foi de 11,0 p.p. para 74,6% (melhoria de 3,8 p.p. para 81,7%, excluído o efeito dos prêmios complementares de seguro saúde), confirmando a tendência de melhoria da sinistralidade da carteira observada desde 2004, e a adequação das reservas desse portfólio. Essas melhorias são explicadas também pelo aprimoramento das políticas de precificação e subscrição adotadas pela Companhia, um eficiente modelo de regulação de sinistros e pelo gerenciamento eficaz dos custos com fornecedores.

Prêmios de seguros Os prêmios do segmento de outros ramos elementares (que representam 11,2% do total) cresceram 7,0% em 2007 e alcançaram R$786,6 milhões no ano. Desconsiderando o impacto da redução dos prêmios devido a não renovação, em outubro de 2006, de uma apólice de seguro de crédito (cujos prêmios anuais em 2006 somaram R$59,8 milhões), que apresentava condições insatisfatórias de rentabilidade, o aumento seria de 15,2%. | Site: www.sulamerica.com.br/ri

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