Eletronuclear mantem nível ativo no Pacto Global da ONU

No dia 02 de fevereiro de 2017 (quinta-feira), o site do Pacto Global da ONU publicou o Relatório de Sustentabilidade/2015 da Eletronuclear. A publicação consolida a presença da empresa como signatária do Pacto Global, ao qual aderiu em dezembro de 2006.

O Communication on Progress – COP (nome em inglês do Relatório de Sustentabilidade) reforça os princípios do Pacto Global e as diretrizes como a proteção dos direitos humanos, erradicação do trabalho infantil, a responsabilidade ambiental e o combate à corrupção.

Lançado em 2000, o Pacto Global da ONU tem o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional a adotar práticas sustentáveis. Considerando que, atualmente, as empresas são protagonistas no desenvolvimento social das nações e devem agir com responsabilidade na sociedade com a qual interagem.

No ano de 2015, aconteceu a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-21), em que 195 países assinaram um acordo inédito para conter o aquecimento global. Nesse evento, ficou claro o papel decisivo que a energia nuclear desempenhará no futuro próximo, em face dos ambiciosos compromissos de redução da emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa assumidos por diversas nações, incluindo o Brasil.

Por ser praticamente livre de emissões ao longo de todo o seu ciclo de vida, a energia nuclear é uma das poucas opções de geração de grandes quantidades de energia que opera de forma confiável e ininterrupta sem efeitos sobre o clima. Essa fonte tem um futuro promissor que conta atualmente 60 reatores em construção e 449 em operação em todos os continentes.

Como geradora de energia limpa, a Eletronuclear está inserida neste contexto, estando comprometida com os princípios do Pacto Global – capitaneado pela ONU e do qual a empresa é signatária – e seus desdobramentos, como as Metas do Milênio e, mais recentemente, com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS da Agenda 2030.

Subsidiária da Eletrobras, a Eletronuclear é a responsável por operar e construir as usinas termonucleares do país. Conta com duas unidades em operação na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), com potência total de 1990 MW. Hoje, a geração nuclear corresponde a 3% da eletricidade produzida no país e o equivalente a um terço do consumo do Estado do Rio de Janeiro.