Grupo A mostra porque merece também um espaço para a criação

O Carnaval da Série A hoje é sucesso de público e qualidade em todos os quesitos, deixando pra trás problemas que marcaram anos de luta mesmo com grande criatividade.

As 14 escolas de samba estão reivindicando um espaço como tem hoje as do Grupo Especial, ou seja uma Cidade do Samba para elas trabalhar bem o seu carnaval. Nada mais justo, já que se trata de uma fábrica, — uma fábrica de criatividade que dá emprego e gera renda para a população.

São artesãos, músicos, passistas, ritmistas, costureiras, aderecistas, os carnavalescos.

Nos desfiles de 2017 elas mostraram porque cada vez mais fica difícil a escolha de quem decide —quem sobe e quem desce, tamanho profissionalismo com que trata os detalhes que fazem a diferença na Sapucaí.

Os desfiles de sexta e sábado, incorporou ao domingo e segunda-feira de tal forma que está cada vez mais complicado saber quem é mais especial nesse grande espetáculo, que tem sem dúvida ser tratado como também um grande segmento gerador de negócios, pois além de dezenas de fornecedores, essa festa atrai milhares de turistas que enchem os hotéis, pousadas, casas de cama e café, restaurantes, entre outros.

Além da demanda enorme de muitos fornecedores e vários segmentos: desde o confete até as cervejarias.

.Império Serrano (desfila no Grupo Especial em 2017 |. Unidos do Viradouro |. Estácio de Sá |. Unidos de Padre Miguel |. Unidos do Porto da Pedra |. Acadêmicos da Rocinha |. Império da Tijuca|. Acadêmicos do Cubango |. Inocentes de Belford Roxo|. Renascer de Jacarepaguá |. Acadêmicos do Sossego |. Acadêmicos de Santa Cruz |.Alegria da Zona Sul |. União do Parque Curicica