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Consultas a quiosques da cidadania da Alerj ultrapassam 1 milhão

A última legislatura foi marcada pela aproximação entre o cidadão e o Parlamento fluminense. Mesmo durante os períodos de recesso parlamentar, uma das medidas que garantem o acesso ao Legislativo estadual é o projeto "Quiosques da Cidadania", que são terminais de computador instalados em locais de grande circulação. Nos últimos quatro anos, mais de 1 milhão de consultas foram realizadas nesses terminais. Em 1998, eram apenas dois quiosques, dentro da Alerj, onde qualquer pessoa pode se informar sobre a história do Palácio Tiradentes e a biografia dos deputados estaduais. Em 2003, cinco novos terminais se somaram aos cinco que já ocupavam, desde 2002, pontos de grande circulação. Assim, informações históricas sobre o Palácio Tiradentes e a legislação estadual, em constante atualização, passaram a estar ao alcance daqueles que passam pela Central do Brasil, pelo Tribunal de Justiça do Rio, pela Defensoria Pública do Estado ou pelos campi da Uerj, no Maracanã e em São Gonçalo.

Quando os três primeiros quiosques foram instalados na Casa, em 1998, o objetivo era complementar as informações apresentadas durante as visitas guiadas. Mas o projeto se tornou mais ambicioso, e estabeleceu como meta a visibilidade das ações do Legislativo e do trabalho dos parlamentares. "O que buscávamos, seguindo o ritmo de informatização que estava sendo implementado na Alerj, era descentralizar os dados, antes só conhecidos por visitantes ou por aqueles que tinham acesso à página da Assembléia na Internet", explica o assessor da Presidência, Artur Vieira Bastos, um dos criadores do projeto-piloto. Os quiosques multimídia oferecem também a opção de imprimir qualquer dado pesquisado, além de registrar sugestões, dúvidas e reclamações, que são encaminhadas ao "Alô, Alerj" via e-mail. Hoje, ao todo, há 15 terminais. Os "quiosques da cidadania" são 13, e trazem informações sobre o Parlamento fluminense. Outros dois terminais de consulta apóiam a exposição permanente "Palácio Tiradentes: lugar de memória política do Parlamento brasileiro", com informações sobre a arquitetura do Palácio e depoimentos que ilustram a história política do País.

Hélio Nigri, diretor da Nigraph Tecnologia, empresa responsável pela criação do sistema utilizado pelos quiosques multimídia, acredita que os terminais tornam a Casa acessível a todos, inclusive aos chamados excluídos digitais. "Advogados, estudantes, turistas e profissionais liberais compõem o perfil do usuário do quiosque", informa Nigri. A busca por uma interface mais simples, que facilitasse as consultas dos usuários, levou à criação de um teclado virtual na tela do quiosque. "O projeto foi pensado a partir de duas grandes preocupações: a transparência, que resultou no arquivo de leis atualizado diariamente, e a preocupação com a cultura e o conhecimento, comprovada ao disponibilizarmos a visita virtual ao Palácio Tiradentes, a memória política do Legislativo e informações sobre as obras de arte localizadas no Parlamento estadual", completa Nigri.

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