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12/05/2017 - 07:06

Lojas Americanas atinge receita bruta consolidada de R$ 4,2 bilhões no 1T17

Ebitda consolidado de R$ 449 milhões, margem Ebitda 12,6% (RL), O resultado líquido consolidado foi de menos R$132,9 milhões no 1T17.

A varejista Lojas Americanas ampliou significativamente o prejuízo no primeiro trimestre ante o mesmo período do ano anterior, pressionada por efeitos de calendário, com a Páscoa em 2017 ficando para o segundo trimestre (abril), diferentemente de 2016, quando caiu em março.

O prejuízo líquido consolidado da companhia saltou para R$132,9 milhões de janeiro a março, ante resultado negativo de R$23,9 milhões em igual etapa do ano passado.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado somou R$449,4 milhões recuo de 11,8 % em relação ao primeiro trimestre de 2016. A margem Ebitda ajustada passou de 12,9 para 12,6%.

"...as vendas relativas ao evento (Páscoa) ficaram concentradas no segundo trimestre, influenciando significativamente as comparações do primeiro trimestre de 2017 em relação aos resultados e saldos de balanço do primeiro trimestre de 2016", disse a empresa no material de divulgação do balanço.

De janeiro a março, a receita líquida consolidada caiu 9,2% ano a ano, para R$3,57 bilhões. A receita bruta somou 4,2 bilhões de reais, queda de 10,3%, mas com alta de 1,5 ponto percentual na margem, para 29,2%.

Para neutralizar o efeito calendário, a varejista divulgou a variação das principais linhas do resultado no acumulado dos quatro primeiros meses do ano.

Nessa base de comparação, a receita bruta subiu 5,2% ante os quatro primeiros meses de 2016, a receita bruta no conceito "mesmas lojas" subiu 3,7% e o Ebitda ajustado avançou 6%.

No primeiro trimestre de 2017, a despesa financeira líquida consolidada da Lojas Americanas somou R$594,4 milhões alta de 24,3% ante o montante apurado um ano antes, reflexo principalmente da variação da dívida líquida da companhia nos últimos 12 meses.

O endividamento líquido da Lojas Americanas somou R$4,9 bilhões no final de março, contra R$4,5 bilhões no final de março de 2016. A dívida líquida em relação ao Ebitda ajustado dos últimos 12 messes ficou em 1,8 vez contra 1,7 vez no encerramento do primeiro trimestre do ano passado.

As despesas com vendas, gerais e administrativas corresponderam a 16,7 % da receita entre janeiro e março deste ano, ante 14,8% um ano atrás.

No primeiro trimestre, a companhia inaugurou sete novas lojas. "Temos mais de 130 novas lojas programadas, sendo 32 em fase de construção, 44 com contrato celebrado e 55 lojas em estágio avançado de negociação", informou a Lojas Americanas.

A B2W Digital anuncia crescimento de 8,4% no GMV total, atingindo R$ 2,7 bilhões no 1T17.O Marketplace da B2W segue em rápido desenvolvimento e atingiu R$ 772 milhões de GMV no 1T17 (crescimento de 122%), com participação de 28,9% do GMV total. GMV (Gross Merchandise Volume) — venda bruta de mercadorias próprias, outras receitas e vendas real.

A varejistas disse que continua o objetivo de inaugurar 800 novas lojas no período entre 2015 e 2019 em todo o Brasil, a Companhia mantêm o plano de expansão “85 anos em 5 – Somos Mais Brasil”. —Acreditamos que, no momento, existe a possibilidade do nosso varejo físico estar presente em um número muito maior de cidades, além das 441 cidades nas quais temos lojas atualmente. Nosso compromisso é atender às necessidades de consumo de nossos clientes, superando expectativas— destaca o comunicado.

Entre 2015 e 2016 a Lojas Americanas inaugurou 185 novas lojas, alcançando ao final do ano de 2016, 1.127 lojas em 436 municípios de todos os estados brasileiros e Distrito Federal.

A Lojas Americanas reafirma o compromisso em manter o ritmo de crescimento do negócio previsto no Programa “85 anos em 5 – Somos Mais Brasil” com o objetivo de inaugurar 200 novas lojas em 2017.

No 1T17, inauguramos sete novas lojas. Temos mais de 130 novas lojas programadas, sendo 32 em fase de construção, 44 com contrato celebrado e 55 lojas em estágio avançado de negociação. A atual fase das negociações indica que estamos no caminho correto para concluir com êxito as inaugurações do ano.

Assim como nos anos anteriores, manteremos a habitual disciplina na aprovação de novos pontos com base nos estudos de viabilidade econômica que consideram diversas premissas macroeconômicas e operacionais, dentre elas: crescimento da população, renda per capita, evolução da economia local, capacidade logística, aluguel e retorno esperado.

Supply Chain — Durante o primeiro quadrimestre de 2017, a área de Supply Chain da Lojas Americanas avançou significativamente nas rotinas de planejamento integrado entre a estratégia e a execução, com o objetivo de ser mais eficiente na alocação de mercadorias nas lojas.

Nos centros de distribuição adotamos novos processos e implementamos novas tecnologias para otimização da operação de picking e expedição, que contribuíram para a redução dos custos logísticos, controle dos estoques e redução do lead time de entrega. Todas estas ações visam aumentar a velocidade de abastecimento, reduzir os níveis de estoque e melhorar o atendimento de todas as lojas suportando o plano de expansão da Companhia de forma rentável.

Para 2017, a Lojas Americanas manterá os investimentos na melhoria contínua dos processos logísticos com foco em tecnologia, gente e nas melhores práticas de mercado.

No dia 11 de maio (quinta-feira), as ações preferenciais da Lojas Americanas fecharam em queda de 1,5% na bolsa paulista, a R$17,73, enquanto o Ibovespa subiu 0,28%.

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