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17/05/2017 - 07:22

"Brasil já começou a reagir", diz Meirelles


Ministro da Fazenda citou a retomada a criação de novos empregos e o crescimento da economia no primeiro trimestre como exemplos.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou, no dia 16 de maio ( terça-feira), que a economia brasileira já começou a reagir diante das reformas econômicas postas em prática pelo governo federal. Após evento em Belo Horizonte, o ministro citou como exemplo disso a criação de novos postos de trabalho e o crescimento da economia no primeiro trimestre.

Mais cedo, o mercado de trabalho deu sinais de recuperação diante da divulgação da criação de 59,8 mil vagas formais de emprego em abril, primeiro resultado positivo para o mês desde 2014. Os dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta terça-feira (16).

“Nós já temos várias medidas econômicas que estão surtindo efeito, o que faz com que os resultados da economia sejam melhores”, afirmou Meirelles. “A boa notícia é que (a economia) já começou a crescer e o emprego já começou a reagir”, considerou o ministro.

Nesta segunda-feira (15/5), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pela própria autoridade monetária, acumulou alta de 1,12% no primeiro trimestre do ano em relação ao último trimestre do ano passado, conforme já previa a equipe econômica do governo federal.

Reformas — Na visão de Meirelles, a consolidação desse crescimento e da retomada da economia virá diante da implantação da reforma da Previdência Social, a qual considerou “fundamental” para atingir esse objetivo.

Atualmente, a reforma da Previdência Social aguarda análise do plenário da Câmara dos Deputados, e prevê a adocação de uma idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para mulheres acessarem ao benefício.

Segundo Meirelles, o governo possui confiança de que a reforma será aprovada, dada a importância da medida para a economia brasileira. “Temos relativo grau de segurança de que vai ser aprovada, porque todos sabem que a reforma da Previdência é fundamental para o País voltar a crescer”, pontuou. | PB.

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