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18/05/2017 - 07:27

Um em cada três multinacionais americanas procuram os mercados emergentes e em desenvolvimento da América do Sul como base para seus planos de crescimento

São Paulo — De acordo com a nova pesquisa da TMF Group, em associação com a Forbes Insights, mais de um terço (36,4%) das multinacionais com sede nos Estados Unidos ainda veem os mercados em desenvolvimento da América do Sul como o centro para os seus planos de investimentos corporativos e de crescimento. O estudo Mais investimento: o que impulsiona a expansão e o investimento internacional por parte das empresas norte-americanas? analisou a opinião de 250 executivos da C-suite com sede naquele país para explorar as motivações e desafios das multinacionais em levar sua empresa para um novo mercado internacional.

Os entrevistados foram selecionados a partir de uma ampla variedade de setores e de empresas com faturamento anual variando de US$ 250 milhões a mais de US$ 5 bilhões. Os executivos consultados foram questionados sobre em quais regiões suas empresas haviam investido nos últimos dois anos, bem como onde planejavam investir em 2017/18.

As principais descobertas incluíram: .Apesar da desaceleração global do investimento estrangeiro direto, mais de um terço (36,4%) das multinacionais norte-americanas planejam investir nos mercados emergentes da América do Sul nos próximos dois anos |. 1 em cada 4 investidores estão à procura de novos talentos ou fontes de capital |.1 em cada 3 enfatiza a importância da pesquisa e do conhecimento profundo do mercado local.

“É agradável ver que, apesar das recessões globais no investimento, as empresas norte-americanas ainda reconhecem o potencial e a oportunidade oferecidos pelos principais mercados da América do Sul”, comenta Raimundo Diaz, diretor regional das Américas da TMF Group, sobre os resultados. Para ele, “o interesse renovado nos metais básicos e outros produtos tem atuado como um catalisador para o crescimento em países como Peru, Brasil e Chile, mas fortes avanços tecnológicos e de produção em toda a região também ajudaram a manter os níveis de investimento”.

De acordo com o executivo, “o Chile, por exemplo, é o maior produtor mundial de cobre e, dadas as negociações de aumento dos gastos com infraestrutura nos EUA, os ativos relacionados ao cobre estão em alta. O Peru também tem extensas reservas de cobre e ouro. O Brasil também consolidou sua posição nos últimos anos. Atualmente, o país é a nona maior economia do mundo e oferece oportunidades de investimento em uma variedade de setores, incluindo mineração, energia, imóveis e agronegócio”.

Sobre a Colômbia, o executivo comenta que o país também tem planos ambiciosos. “O programa de investimento em infraestrutura de grande escala 'Post-4G', por exemplo, oferece aos investidores a oportunidade de se envolverem em projetos significativos como aeroportos e estradas nos próximos 10 anos”, afirma.

A pesquisa também quis saber o que motivou as empresas norte-americanas a explorarem novos mercados estrangeiros e que desafios enfrentaram. Considerando-se a expansão internacional, o estudo sondou os entrevistados sobre que conselho dariam a um colega que estivesse pensando em investir internacionalmente. Paralelamente às operações em expansão e ao aumento da participação no mercado, os resultados mostraram que os entrevistados procuravam também encontrar novos talentos, qualificações e fontes de capital. Eles também enfrentaram desafios similares ao selecionar e estabelecer uma nova entidade, incluindo o estabelecimento de processos financeiros e o cumprimento das leis locais.

“A importância do conhecimento do local ao entrar em um novo mercado não pode ser subestimada”, aconselha Diaz. Segundo ele, “se você está pretendendo estender ou melhorar as operações existentes ou buscando novas oportunidades, é importante compreender plenamente as complexidades locais de um determinado mercado para se certificar de que suas operações são – e permanecem – totalmente compatíveis com o que poderia ser um cenário regulador em rápida mutação”.

Para saber mais sobre a TMF Group e fazer o download do relatório completo, acesse: tmf-group.com/venturefurther.

Abaixo tabelas com alguns resultados da pesquisa Mais investimento: o que impulsiona a expansão e o investimento internacional por parte das empresas norte-americanas?: . Dez maiores destinos globais de investimento e expansão para multinacionais norte-americanas em 2017/18:

Perfil —A TMF Group auxilia empresas globais a expandir seus negócios sem rupturas e sem fronteiras. Nossos profissionais das áreas de contabilidade, jurídico, RH e folha de pagamento estão localizados em todo o mundo para ajudar os clientes a operar suas estruturas corporativas, veículos financeiros e investimentos em diferentes geografias. Com presença em mais de 80 países prestando serviços de negócios globais, a TMF Group é a especialista global que compreende as necessidades locais.

Forbes Insights é a pesquisa estratégica e a prática de pensamento de liderança da Forbes Media. Ao utilizar bancos de dados de propriedade de executivos de nível sênior na comunidade Forbes, a Forbes Insights realiza pesquisas sobre uma série de tópicos de interesse para executivos de nível C, profissionais de marketing sênior, proprietários de pequenas empresas e aqueles que aspiram a posições de liderança, bem como fornecendo percepção profunda em questões e tendências em torno da criação e gestão de fortunas.|www.forbes.com/forbesinsights.

Em março de 2017, a TMF Group — em associação com a Forbes Insights — analisou as opiniões (por meio de uma enquete online) de 250 executivos C-suite de empresas multinacionais com sede nos EUA para entender suas motivações e desafios em levar a sua empresa para um novo mercado internacional. Os entrevistados foram selecionados a partir de uma ampla variedade de indústrias e de empresas com faturamento anual variando de US$ 250 milhões a mais de US$ 5 bilhões.

. 250 executivos C-Suite nos EUA de empresas multinacionais: CEO, CFO, COO e CLO.

. Quase três quartos dos entrevistados (71,6%) trabalhavam para empresas com faturamento anual de mais de US$ 1 bilhão.

. A maioria (70,8%) também era responsável por supervisionar operações em mais de 6 países, enquanto um em cada quatro (24,8%) para operações em mais de 10 mercados internacionais.

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