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29/07/2017 - 09:06

Matéria-prima da BASF para componentes automotivos garante menos emissões no interior dos veículos

O Lupranol®, usado em sistemas de poliuretano, permite que as montadoras atendam às regulamentações e aos padrões da indústria. Potencial redução média de até 20% nas emissões de aldeído.

A BASF melhorou o processo de fabricação do Lupranol® (poliol poliéter) para que os componentes de veículos, fabricados a partir dos sistemas de poliuretano da companhia, emitam, em média, 20% a menos de aldeído, um Composto Orgânico Volátil (VOC). Assim, os fornecedores automotivos que fabricam, por exemplo, revestimentos acústicos, assentos e volantes, painéis de instrumentos e revestimentos de portas de espuma de poliuretano, consigam atender às crescentes exigências das montadoras na redução de emissões de VOCs, no interior dos veículos.

Após a mudança no processo nas plantas de produção da BASF na Ásia, no início de 2017, agora a Europa e Estados Unidos, no decorrer do ano, a companhia realizará modificações em todas as suas fábricas. Junto com o isocianato, o poliol é o produto básico para os sistemas de espuma de poliuretano.

As emissões foram otimizadas com a melhoria dos processos de limpeza e acabamento na produção do Lupranol®, sem alteração nas propriedades mecânicas do material durante os estágios de espumação e demais etapas de processamento nos clientes. Com isso, as classes de Lupranol® atualmente em uso podem ser trocadas imediatamente, sem necessidade de testes ou novas aprovações dos sistemas de PU. A BASF comercializa sistemas de PU para espuma flexível, semi-rígida e integral sob as marcas Elastoflex® W, Elastoflex® E e Elastofoam® I.

Com as classes melhoradas de Lupranol®, a BASF contribui para que as emissões dos componentes automotivos sejam cada vez menores. As autopeças produzidas com esses sistemas PU são testadas internamente e por laboratórios certificados, como o Imat-Uve e o Institut Fresenius. A melhoria dos valores de emissão varia de peça para peça. É possível obter uma redução média de 20%, medida segundo os métodos de teste de câmara comumente aceitos como, por exemplo, o VDA276 e o BMW GS 97014-3.

Os governos do mundo todo exigem emissões cada vez mais baixas nos interiores de veículos para reduzir o potencial impacto de substâncias voláteis sobre a saúde dos motoristas, mas também para diminuir o cheiro característico de carro novo. Atualmente o foco está nos aldeídos como formaldeído, acetaldeído e propionaldeído, além dos aromatizantes de poliuretanos. A BASF tem trabalhado exaustivamente no desenvolvimento de sistemas de PU que possibilitem componentes de carros com menores emissões. | Site: PU-Infopoint: [email protected].

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